Capitulo 13- Êxtase

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Antes que fosse mais longe dessa vez eu o parei colocando as mãos em seu peitoral tonificado mesmo sobre a roupa, algo que pela primeira vez em muito tempo consegui fazer, deveria estar orgulhosa, mas estava totalmente confusa, sabia que tinha dado a iniciativa, mas não queria continuar, não antes de fazer algumas perguntas importantes a Erza.

—Erza... Antes eu posso te fazer uma pergunta? Exasperei com a respiração ainda rápida.

—E o que seria? Sussurrou em meu ouvido enquanto me puxava num impulso para sentar em seu colo de frente para ele em seu sofá.

—Quem é Matheus? Respondi sentindo uma protuberância em sua calça que pressionava meu short.

—... Desconheço tal nome...— Respondeu com o rosto sombrio o que fez com que sua protuberância sumisse rapidamente.

—Mas eu escutei uma mulher te chamar desse nome há umas semanas atrás...— Disse com certo receio.

Após dizer tais palavras Erza se levantou do sofá na velocidade da luz e quase me fazendo bater com a cabeça no encosto do sofá. Era como se ele tivesse mudado da água pro vinho. Queria me levantar e ir embora, mas mesmo com medo permaneci sentada ali esperando uma resposta que não parecia vir.

Ele ficou alguns segundos de costas para mim e na ansiedade e medo tentei chamar a atenção dele.

—Seu nome é mesmo Erza? Proferi procurando forças para levantar e me aproximar dele.

—Não acredita em mim? Respondeu segundo depois se virando na minha direção.

—Isso não é resposta... E você sabe— Murmurei engolindo seco enquanto encarava seu olhar assustador.

—Tsk... O que você quer que eu diga? Gesticulou com os punhos serrados.

—A verdade...— Respondi tremendo um pouco.

—Muito bem... Ela foi um caso meu que não deu certo, isso te responde?—Disse calmamente.

Após ele me dizer isso realmente cai na real ali de que ele era um garanhão e não só isso um mentiroso de primeira.

—Obrigado pela sinceridade, mas quero ir embora— Murmurei pegando meu celular e andando até a porta.

—Sei que gostamos um do outro, mas não quero namorar alguém que vai mentir pra mim e somente me usar— Disse parando em frente à porta.

—Eu não pretendo te usar e muito menos a usei, por favor, fica...—Proferiu segurando minha mão e beijando cada dedo um de cada vez.

Após aquilo acabei cedendo a seus encantos, e enquanto era levada para seu quarto a beijos e chupões me perguntava por quanto tempo nosso relacionamento nada normal iria durar. Eu tinha que tomar uma iniciativa logo, mas primeiro iria comê-lo de todas as formas possíveis, até que um de nós dois perdesse a consciência.

A princípio fiz uma garganta profunda nele, algo que não estava habituada, mas foi tão prazeroso para ambos que depois transamos de quatro, em pé, de lado e, por fim, cavalguei nele com tamanho tesão que ambos gozamos juntos em completa sintonia, após isso ele adormeceu em meus braços e com medo de deixá-lo e ele sumir eu adormeci junto dele enquanto pensava em qual caminho iríamos seguir.

O Perigo Do PrazerOnde histórias criam vida. Descubra agora