a força do destino.

17.

Playboy:

Playboy: caralho- resmunguei baixo enquanto a Maria sentava de costas para mim,e cavalgava sem vergonha nenhuma.

Já tava sentindo que ia gozar, Maria Júlia rebolava e cavalgava junto, o que se escutava no quarto era o barulho dos nossos corpos se chocando e dos gemidos.

Fechei meus olhos e tentei imaginar qualquer outro bagulho, mas o que só vinha na mente era essa diaba sentando pra mim e de 4.

Maju: eu vou gozar- falou manhosa e abri os olhos vendo ela me olhar com maior cara de puta.

Playboy: vem cá- puxei o braço dela e ela saiu de cima de mim - senta aqui.

Bati no meu rosto e ela me olhou com um sorriso de lado e veio de mansinho enquanto se tocava,puxei sua cintura e deixei sua buceta bem na minha boca.

Maria soltou um gemido quando passei minha língua por toda a sua extensão e sorri enquanto chupava ela.

Coloquei minha língua dentro dela e suguei,enquanto mordia os lábios da sua buceta. Escutei seu gemido mais alto e fiz de novo, só que agora penetrando dois dedos.

Playboy: sua buceta é minha,Maria Júlia.

Maju: Isaac- gemeu e tentou fechar as pernas, mas segurei e continuei chupando - caralho... - falou ofegante enquanto se esfregava na minha cara- eu te ode...- caralho, eu quero... Isaac, por favor.

Continuou se mexendo na minha cara e segurei suas pernas, beijei sua buceta e movimentei meus dedos mais rápido, sentindo em seguida ela gozar e soltar outro gemido.

Lambi tudo e dei uma mordida,Maria saiu de cima da minha cara e foi descendo seu quadril até meu pau que ainda estava duro.

Ela soltou uma risada e me olhou enquanto ficava de quatro na cama,no meio das minhas pernas. Me ajeitei melhor e ela segurou no meu pau.

Maju: tadinho meu - lambeu a cabeça e soltei um suspiro.

Ela riu e brincou com minhas bolas,lambia, colocava na boca e tirava dando risada.

Playboy: coloca essa porra na boca, Maria Júlia- falei puto e ela deu risada empinando mais a bunda e lambendo toda a extensão, até chegar na cabeça do meu pau e enfia na boca de uma vez.

Fechei os olhos soltando um suspiro e fui com minha mão até seu cabelo, fazendo ela ir até o talo.

Escutei seu barulho se engasgando e olhei para ela vendo a mesma me olhar com luxúria e babando meu pau todo.

Playboy: você é uma puta. A minha puta, tá entendendo? - segurei no seu cabelo e fiz ela ir mais rápido. - filha da puta.

Olhei para a sua bunda que estava toda empinada e sorri de lado.

Maria Júlia vai voltar a ser minha, enganada está ela se acha que vou deixar ela em paz.

Ela ficou ali mais uns minutos e logo gozei na sua boca,vendo ela tomar tudo e ainda sorrir vindo na minha direção. A puxei pelo cabelo e fiquei cara a cara com ela.

Playboy: A gente ainda não terminou, tá escutando? - ela deu risada e beijei a boca dela - ainda faltou a laje.

Maju: essa foi a sua última oportunidade- falou mordendo meu lábio e me olhou no olho sorrindo- isso nem era para ter acontecido.

Playboy: não era o que os seus gemidos diziam - sorri - tá querendo negar um bagulho que tá na sua cara que você quer.

Ela riu e desviou o olhar negando, dei risada e puxei seu rosto de volta para o meu.

Maju: já que fica na minha cara o que eu quero,então adivinha o que eu quero agora. - disse com um sorriso.

Playboy: quer que eu coma você de 4 de novo- sorri e ela me olhou se afastando.

Maju: errou - riu forçada ficando de pé - quero você fora da minha casa. Agora - falou e levantou o pano que fica na entrada do quarto e saiu.

Dei risada e levantei da cama indo até a cozinha pegar minhas roupas. Olhei a casa dela melhor e era toda simples,mas bem organizada.

Olhei os bagulhos direitinho e guardei na mente. Peguei minhas roupas voltando para o quarto, deixei no cantinho da cama e fui até o banheiro.

Abri a porta e ela estava embaixo do chuveiro e lavando o cabelo,assim que me viu revirou os olhos e ficou de costas.

O que dessa vez eu não reclamei,porque foi um privilégio ver ela nua e de costas para mim,dando para ver a marca da minha mão na sua bunda.

Maju: achei que já tinha ido embora- resmungou- tem nada pra fazer não?

Playboy: tenho- sorri entrando embaixo do chuveiro e ela bufou passando outro bagulho no cabelo.

Neguei e puxei ela pela cintura, segurei no seu rosto e fiquei olhando ela me olhar toda séria.

Playboy: tá com essa cara porque? Não gozou o bastante? - ela já ia me empurrando e a segurei - baixa a guarda um pouco, amor.

Desliguei o chuveiro e beijei o pescoço dela, desci minhas mãos pelo seu corpo e parei na cintura.

Playboy: tá afim de comer fora? - ela negou e tentou se afastar de novo, segurei na sua cintura e ela nem olhou na minha cara- qual foi?

Perguntei segurando no seu rosto e vi seus olhos encherem de lágrimas. Travei a mandíbula e perguntei de novo:

Playboy: qual foi? O que tá pegando?

Maju: não me chama de amor- se afastou e olhei para ela sem entender- só vai embora,playboy.

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