Eros O'Neill é o grande cruel líder temido da sangrenta máfia mais poderosa da Irlanda, e suas leis e fidelidade ao seu império são colocadas à prova quando seu caminho é invadido por um perigoso furacão chamado Lilith Reilly, uma misteriosa sedutor...
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— Desgruda, tenho muitos afazeres a concluir. — aviso gélida, de repente empurrando Eros para longe de mim, ele agora está todo meloso e odeio homem grudento demais, enjoa fácil. — O primeiro de muitos é vingar Gianluca.
— Obrigado por cuidar tão bem dele, é uma mãe inquestionavelmente assustadora e impressionante. — Eros reage assombrado.
— Que ótimo, astúcia é tudo.
Nosso gozo quente escorre pelas minhas pernas moles, as tornando grudentas e recupero rápido o equilíbrio depois da foda tão brutal, me limpo e concerto a maquiagem borrada diante do espelho, sendo avaliada pelo olhar enigmático de Eros, agora afastado ajustando sua gravata do outro lado, ainda meio desnorteado pelo furacão que sou eu, sem nem respirar direito.
— Você já sabe quem de fato organizou o atentado contra Gianluca? — investiguei falsa, depois de um longo tempo silencioso.
— Quem não sabe? — devolve ácido.
— Ouvi especulações de que foi a família que jantou com vocês quem programou tudo devido a recusa de Leonardo à assumir a princesinha herdeira. — montei a armadilha para extrair notícias úteis, Eros confia muito em mim, claro não irá se negar a me dizer tudo voluntariamente.
— Não, claro que foi Alexia, é o mesmo que somar um mais um, ela queria me matar e acabou atingindo o alvo errado, a cozinheira miserável, responsável pelo envenenamento, confessou todo o esquema enquanto era morta por empalamento. — cacete, empalamento? Interessante técnica. — E eu tenho uma missão importante para você. — inventou debochado.
— Você está me confundindo, eu não trabalho para você, não é ninguém para me dar ordens, se enxerga, otário. — corto rude e implacável. — Não me diga o que fazer, nunca. — debochei de volta em meu cinismo.
— Mate a puta de uma vez e teremos paz, Gian estará mais seguro. — ordena estrategista, me testando.
— Não preciso de sua confiança e muito menos que me mande, estúpido, eu já calculava matá-la desde o princípio para vingar Gianluca. — esclareço fria.
— Você tem carta branca para fazer o que quiser, desde que seja discreta, atraia a cachorra para uma emboscada e faça a mágica acontecer, aliás, estou agilizando uma nova certidão de nascimento para Gian, destacando que a mãe é você, assim que ele melhorar, falaremos tudo. — perpetua decidido. — Aguardo boas notícias, sei que você é capaz. — incentiva saindo.
Sozinha, recebo uma mensagem de Alexia, pedindo para encontrá-la no motel velho de sempre, primeiro avaliei, questionando a possibilidade de ser uma armadilha para me matar, porque ela é uma covarde do tipo que ama trair e abomina ser traída, na certa, se souber do meu jogo dublo, não irá gostar e não poupará tentativas para me eliminar, idiota, não sabe com quem está lidando, a tola foi cega o tempo todo, não será agora que abrirá os olhos e terá uma reação de corna inconformada, é fraca demais para me enfrentar.
