CAPÍTULO 28

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Escrito e revisado por: VitoriaCrazy

— Calminha, amor, não irá cair, estamos aqui para ser seu apoio e segurá-la, sempre

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— Calminha, amor, não irá cair, estamos aqui para ser seu apoio e segurá-la, sempre. — meu técnico Leo instruiu doce, me segurando equilibrada na mais recente neve, enquanto praticamos o esqui mais divertido do mundo entre muitas risadas altas.

Pela primeira vez, conseguimos um folga em nossas agendas e aproveitamos para passear só os três em um chalé de luxo em St. Moritz, Alpes suíços. Voltei a desfilar semana passada, eles estão apoiando cada novo desfile meu, consigo administrar com louvor minhas muitas responsabilidades como uma O'Neill, existe demasiada reciprocidade e maturidade em nossa relação, somos um trisal de verdade.

— Impossível eu me equilibrar, Leo, sou um fracasso ambulante. — debochei risonha, depois de perder o equilíbrio caindo de cara no chão frio. — Definitivamente não nasci para isso, meu bem, sinto muito. — sento na neve e os dois zombam de mim.

— Eu me recuso a acreditar que tenha desistido tão fácil, bebezinha. — Eros ri, tentando me puxar para cima.

— Eu amo o inferno, só que esse frio não colabora, idiotas, estou tremendo para caralho e vocês inventam de esquiar, deveríamos estar curtindo um filme nos esquentando em frente a lareira. — comento esticando um bico emburrado.

— Gatinha preguiçosa, está apegada demais ao sedentarismo. — implica Leo, sarcasticamente, largando seus equipamentos e jogando-se despojado ao meu lado, com todo o carinho consertando a minha touca de proteção contra o inverno pesado e Eros também instala-se na outra lateral, como estamos no topo da montanha ficamos agarrados contemplando a bela paisagem lá em baixo.

— Vocês não me dão sossego, todo dia é uma novidade diferente, nunca tenho tédio, obrigada por me alegrarem tanto. — sorrio abraçando mais os meus dois bebês, os apertando.

— Esses bracinhos lindos de princesa esmagam forte igual uma monstrinha. — queixa-se Eros, espremido em mim.

— Muitos anos treinando. — articulo bem-humorada, me erguendo de pé, enchendo as mãos e, de surpresa, jogando grandes bolas de neve em seus rostos.

— Meu Deus, que garotinha mais atentada, me cegou com tanta violência. — Leonardo engasga com a neve lhe atingindo diretamente e gargalho tanto criando lágrimas nos olhos. — Porra, essa gracinha não pode passar impune, irmão, vamos alcançá-la e ensiná-la uma lição com algumas boas palmadas. — incentiva filho da puta e Eros consente divertido.

— Tem tubarão na neve, que medo. — corro soltando gritinhos animados pela montanha, eles me seguem, jogando mais tufos de neve em mim e devolvo, rimos e caímos, rolamos no mar branco entre diversas brincadeiras. — Não me pegam, não me pegam. — zombo infantil.

Tropeço e desço rolando.

— Cuidado, pequenina, lá vou eu. — Leonardo grita irônico, vindo correndo atrás e me agarrando, despencamos juntos. — Receba a minha vingança. — conjuntura cínico, lançando uma lufada de neve em meu rosto e finjo passar mal, tossindo levemente e depois dando mais risada cômica.

Pecado Perigoso (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora