Eros O'Neill é o grande cruel líder temido da sangrenta máfia mais poderosa da Irlanda, e suas leis e fidelidade ao seu império são colocadas à prova quando seu caminho é invadido por um perigoso furacão chamado Lilith Reilly, uma misteriosa sedutor...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
— Gracas a Deus você está bem, minha vida. — abraço Lilith com força e tamanho amor que lágrimas enchem meus olhos, engulo todas com esforço, ela está chorando e odeio vê-la triste por minha causa. — Uma rainha não chora nunca, ainda mais por causa de um idiota como eu.
— Cale a boca, foi horrível vê-lo quase morrendo. — minha noiva está pálida e carregando profundas olheiras em seus olhos sem luz.
— Me desculpe, Lillie. — peço em um sussuro dolorido, acariciando sua bochecha lentamente. — As emoções tomaram conta de mim, eu não queria ter me drogado ao ponto de ter um overdose, acontece que apenas queria me livrar daquele inferno de uma vez por todas para proteger vocês. — expressei-me sinceramente. — Vocês são tudo o que tenho de mais importante, perdê-los está fora de cogitação, seria a minha destruição. — testifico verdadeiramente, muito abatido.
— Eu entendo plenamente suas razões, não se canse falando mais nada, apenas repouse, meu amor. — indica carinhosa, depositando um selar doce em minha testa. — Nunca mais terá medo daquele lixo, matei ele.
— Obrigado, você é a minha salvadora. — algumas lágrimas caíram de meus olhos dóceis. — Onde está Eros? Tenho de agradecer ele também. — sinto falta de meu querido irmão, analisando o quarto gigantesco, ainda dominado por certa fraqueza.
— Ele foi atrás de Byrne, aquele canalha estava ajudando Gregory e fugiu. — relata irada, suspirando ajeitando uma madeixa bagunçada de meu cabelo e afastando-se relutante. — Estávamos certos em apontá-lo como cúmplice, sinto muito, Leo, muito mesmo, antes de matá-lo, terei enorme prazer em torturar o filho da puta. — antecipa cruel, estampando ódio brilhante nas íris escuras. — Eu te amo muito, meu príncipe guerreiro. — declara abertamente, se reaproximando rápido, se debruçando um pouco e unindo nossos lábios em um beijo adocicado.
— Eu te amo trilhões de vezes mais, minha doce Yasmin. — sorrio fofo. — Me perdoe, minha linda, eu não queria que soubesse do meu estupro e sentisse desprezo por mim, me considerando um idiota fodido, odiaria que sentisse pena de mim. — eu choro copiosamente em seus braços e engulo a dor dentro de mim, a apertando contra mim. — Tenho tanta vergonha.
— É aquele crápula quem devia se envergonhar, você era apenas um criança inocente, Leo, não foi sua culpa, eu não sinto pena de você, sinto um puta orgulho do caralho, estou honrada em ter um homem tão forte e maravilhoso ao meu lado. — esclarece apaixonadamente.
— Papai! — meu coração fraco palpita mais rápido ao ouvir a vozinha meiga de Gianluca, ele corre em nossa direção, pulando na cama e se aninhando amavelmente em mim. — Você está melhor?
— Sim, filho, papaizinho está bem e de volta. — sorrio tranquilizante.
— Odeio lhe ver triste, papai, odeio. — chorou agarrado em mim e o consolo em meu colo.
