CAPÍTULO 29

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Escrito e revisado por: VitoriaCrazy

— Algum problema, meu amor? — percebo Lilith tensa e irritada com algo ao retornar para perto de mim, minha doce serpente tenta dissimular, recuando para armar um bote fatal, sempre se fechando e inventando milhões de artimanhas para enganar

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— Algum problema, meu amor? — percebo Lilith tensa e irritada com algo ao retornar para perto de mim, minha doce serpente tenta dissimular, recuando para armar um bote fatal, sempre se fechando e inventando milhões de artimanhas para enganar.

Me empenho em descobrir o que é, atento aos detalhes de minha futura esposa pela qual sou completamente obcecado.

— Não é nada. — Leo disfarça, começando a tomar várias taças de champanhe sem pausa, claramente para se acalmar, depois de ter ouvido palavras desagradáveis.

— Leonardo está com problemas e não quer falar. — Lily ralha secamente, mortal. — Devagar, porra, acabará ficando bêbado assim. —aconselha preocupada também, tentando roubar a taça de sua mão e ele nega ríspido, olhando feio para nós.

— Me deixem, porra, não posso relaxar e curtir a noite tranquilo sem ser controlado? — rosna agressivo, me empurrando friamente quando tento ajudar.

— Estamos preocupados com você, Leonardo, obviamente aconteceu algo muito ruim para que esteja descontando toda a raiva na bebida. — deduzo sem precisar de mais pistas e ele pragueja baixo, desconfortável em se abrir. — Quer nos falar? — suavemente peço.

— Não me pressiona, não me sinto bem. — grasna péssimo, vejo dor e ódio refletir em seus olhos tristes.

— Está triste por causa daquele Gregory dos infernos. — Lily indaga mais, aflita com tanto mistério.

Gregory? Tio Gregory?

— Eu não quero falar sobre ele. — comunica despedaçado emocionalmente.

— Vamos resolver, está seguro conosco. — ela o acalenta gentilmente e me junto ao abraço, louco de dor, odeio vê-lo sofrendo tão para baixo. — Finalmente estamos juntos e nada mais será capaz de nos separar, meu amor. — beijou amorosamente seus lábios, alisando seus cabelos.

— Cansei daqui, quero ir para casa. — exige cansado e concordamos imediatamente, nos despedindo dos demais, pegando Gianluca e abandonando o espaço movimentado.

Fomos em silêncio para a mansão, Gianluca não veio falante o caminho todo, até o pequeno percebeu que o pai está chateado e se agarrou a ele, tentando lhe trazer algum conforto e, por mais que meu irmão fingisse estar bem, era perceptível que sofria dolorosamente por dentro, sem conseguir esboçar alegria verdadeira totalmente. Em casa, ele tomou um banho em um silêncio de matar e deitou-se em nossa enorme casa, deitamos ao seu lado, lhe abraçando, preocupado quando se remexeu e resmungou baixo, perdido em seu sono profundo, tendo um pesadelo.

Pecado Perigoso (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora