Ayla Velasquez. 👮🏻♀️
Leblon, Rio de Janeiro.
03 de fevereiro, de 2025.Ayla: Balada Amanda? Tá maluca? Hoje é segunda-feira!
Amanda: Vamos só um pouquinho amiga.— fez biquinho.
Ayla: Amanhã, nós duas.— apontei pra mim e pra ela.— Precisamos estar cedinho na delegacia, esqueceu??
Amanda: Aí nem me lembra disso por favor!— bufou.— Vamos só pouquinho, a gente volta cedo.— fez carinha de cachorro sem dono.— Faz tempo que a gente não curte juntas amiga!— falou implorando.
Ayla: Você não vai desistir dessa idéia maluca né?— ela riu negando.— Tá bom, então vamos!— ela bateu palmas comemorando.— Mas antes das duas da manhã, a gente vai vim embora pra casa, ok?— ela concordou animada.
Já estipulei um horário pra gente vim embora porque eu conheço muito bem a Amanda, e sei que ela é uma pessoa sem limites nenhum! Ela é a famosa inimiga do limite.
Amanda: Vou pedir a conta então.—assenti.
Nós estávamos jantando em um restaurante, e simplesmente do nada ela inventou que queria ir pra uma balada aqui perto, no Leblon, em plena segunda-feira.
Desconfiei na hora né? Tenho certeza que tem coisa alguma coisa aí!
Aonde está o juízo dessa garota gente? Não tem né gente? Na verdade eu gostaria de saber aonde está o meu juízo, já que eu topei essa maluquice dela... Tenho certeza que amanhã irei me arrepender dessa escolha, e amargamente!
Pagamos a conta, o manobrista do restaurante trouxe meu carro, coloquei o endereço da tal balada no gps e em menos de trinta minutos chegamos no local.
Assim que adentramos na rua do lugar, fiquei impressionada com a quantidade de pessoas que estavam na fila esperando pra entrar. Será que amanhã é feriado e eu não estou sabendo????? Porque não é possível, é gente demais!
Amanda: Pra que isso louca?— me encarou enquanto eu guardava minha arma dentro da minha bolsa rosa.
Ayla: Pra nossa segurança?— falei óbvia.
Amanda: Amiga para de ser louca... Deixa essa arma aí!
Ayla: Eu não gosto de andar desarmada Amanda.— ela balançou a cabeça negando.
Amanda: Você sabe que vai ter que se apresentar como policial pra entrar armada né?— me encarou.
Tinha esquecido desse mínino detalhe e por isso pensei melhor, e acabei deixando a arma dentro do carro, no porta luvas. Não gosto de ficar me apresentando como policial, ainda mais em lugares que eu não conheço. Nunca sabemos a maldade das pessoas né? Eu que não vou dar mole!
Ayla: Será que ninguém aqui trabalha amanhã? Tá lotado isso aqui cara!
Falei assim que entramos dentro da casa noturna e eu vi a quantidade de pessoas que estavam dentro do local.
Amanda: A maioria das pessoas que estão aqui é tudo playboy e patricinha amiga. Ou você acha que tem algum assalariado aqui?— debochou.
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PROIBIDO PRA MIM - EM ANDAMENTO.
FanfictionSe amar você for crime, qual será minha sentença?