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Ayla Velasquez. 👮🏻‍♀️

Leblon, Rio de Janeiro.
04 de fevereiro, de 2025.

Ele entendeu minha resposta como um sim, se aproximou de mim, colocou uma de suas mãos no meu pescoço, segurou firme e me fez se aproximar dele.

Nossas bocas encostaram uma na outra, e eu dei passagem pra iniciarmos um beijo. Iniciamos um beijo lento e calmo, a outra mão dele foi parar na minha cintura e ele deu uma leve apertada me fazendo se arrepiar.

O beijo foi ficando mais intenso, e ele também já apertava minha cintura com mais força e me puxou pra cima do seu colo, e eu não relutei, sentei em cima da suas pernas, coloquei meus braços em volta do seu pescoço e continuei beijando ele.

O beijo dele era gostoso demais, tinha um gosto de whisky misturado com bala de menta e também dava pra sentir um pouquinho do gosto da maconha.

Estava muito gostoso e eu não queria parar de beijar aquele homem, a nossa boca tinha se encaixado perfeitamente e às nossas línguas estavam em uma sincronia perfeita.

Às suas mãos já passeavam por todo o meu corpo, ainda por cima do meu vestido e eu estava adorando sentir o toque dele, mesmo que ainda fosse por cima da minha roupa.

Paramos o beijo por falta de ar, e nos encaramos olho no olho e nós dois demos um sorriso de quem estava adorando aquela situação.

Iniciamos novamente outro beijo, só que dessa vez mais intenso e muito mais rápido que o primeiro. Eu já sentia o membro dele duro embaixo de mim, e eu também já estava completamente molhada.

Uma parte de mim mandava eu parar com isso agora e descer desse carro, mas a outra mandava eu continuar e fazer o que eu estava com vontade.

E eu estava com muita vontade de cometer uma loucura e dá pra esse homem dentro desse carro!

Enquanto nos beijávamos, eu sarrava e rebolava em cima do seu pau e ele apertava minha cintura com força e me pressionava em cima dele.

Ele tomou a liberdade de subir o meu vestido, e eu não me importei, deixei ele tirar meu vestido e fiquei apenas de calcinha em cima dele, já que eu estava sem sutiã.

Ele encarou meus peitos sorrindo e massageou os dois, enquanto distribuía beijos pelo meu pescoço, e quando chegou nos meus peitos, ele chupou cada um com muita vontade.

Maycon: Queria chupar sua buceta também.— sussurrou no meu ouvido.

Ayla: Tá esperando o quê?— sorrir bem safada.

Maycon: Vai pro banco de trás!— falou autoritário.

Eu saí de cima dele e fiz o que ele mandou. Ele veio em seguida, me deitou no banco, abriu minhas pernas com uma certa brutalidade, colocou minha calcinha pro lado e começou a me chupar bem devagarinho.

Maycon: Tá molhadinha pra mim Ayla.— me encarou.

Porra... Meu nome saindo da boca dele com essa voz rouca e cheia de tesão me desmonta, aí perco todos meus sentidos de vez!

Maycon: Bucetinha gostosa do caralho!

Enquanto ele me chupava, eu me contorcia toda naquele banco e não demorou nem três minutos pra mim gozar na boca dele. Ele sabia muito bem o que estava fazendo, e fazia bem demais!

Maycon: Eu quero te foder todinha Ayla!— só de ouvir já fiquei molhada.

Ayla: Então me fode Maycon!

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