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📍CONDOMÍNIO RESIDENCIAL PARQUE MAIA

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📍CONDOMÍNIO RESIDENCIAL PARQUE MAIA

Já são mais de oito horas da noite e eu ainda estou aqui na casa da Karine, ela realmente gostou da Athena e eu fico feliz por isso. Queria dar a ela um presente diferente, Sarah disse que ela sempre quis um cachorrinho, mas não podia porque sua mãe é alérgica.

Em uma das poucas vezes que eu vim aqui, acabei me trombando com o síndico que se mostrou ser palmeirense pra caralho. Aproveitei a oportunidade e perguntei se aceitavam animais no condomínio e no dia seguinte, eu já estava marcando uma visita na adoção de animais.

– Endrick não para de mandar mensagem. – Voltou da cozinha com a Athena no colo. – Falou que estamos excluindo ele.

– Ele é um fofoqueiro. – Puxo ela pra sentar ao meu lado. – E um chato também.

– Não fala assim dele. – Olhei pra ela que me olhava também, seus olhos castanhos com toda certeza era uma das minhas coisas preferidas nela. – E para de me olhar assim!

Pediu sem graça me fazendo rir, eu definitivamente estou adorando deixar ela sem graça em qualquer oportunidade que tenho. Tiro a cachorrinha de seu colo, deixando ela deitada no chão ao lado meu pé.

– Assim como? – Pergunto me aproximando mais dela.

– Você sabe.

Jogo seu cabelo para trás e começo a beijar seu pescoço, subo meus beijos pelo seu rosto até nossos lábios se encostarem. Seu beijo tinha gosto de morango, justamente por ela ter comido a fruta alguns minutos atrás, desço minha mão pelo seu corpo parando em sua coxa e apertando.

Em um rápido movimento, Karine senta em meu colo, JUSTAMENTE em cima do meu pau.

No me provoques. – Minha mão estava em seu pescoço.

– Não estou fazendo nada. – Me olhou, aperto seu pescoço vendo ela jogar a cabeça para trás.

Essa com certeza é a melhor visão que eu já pude ter, aproveito e beijo seu pescoço sentido ela se mexer em meu colo. Karine segura meu rosto e me beija, minha mão continua em seu pescoço, enquanto a outra tá na sua bunda.

Karine desce os beijos para meu pescoço, sua mão entra por dentro da minha camisa, arranhando meu abdômen. Me levanto com ela no colo e caminho até seu quarto, fecho a porta com o pé e sento ela na ponta da cama, voltando a beija-la.

Desço meus beijos para o seu colo, sua respiração ofegante entregava o seu nervosismo. E ai eu lembrei do que disse alguns dias atrás, sobre querer que fosse especial.

Love on the field •Joaquín Piquerez Onde histórias criam vida. Descubra agora