𝐂𝐚𝐩𝐢𝐭𝐮𝐥𝐨 𝟔.

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Point of view Richard Ríos.

Assim que sai do CT, fui buscar meu filho na casa dos meu sogros, tava com saudades do meu menino.

Meu bebê falante, que nem parece ter dois anos de tão inteligente que é.

Apertei a campainha e logo a porta foi aberta pela diarista deles, que por sinal, me adora

— Oi Mari, tudo bem? — dei um abraço nela.

— Oi, Sr. Richard, tudo bem sim. — respondeu — Ele tá lá em cima, no quarto da mãe dele, adormecido.

— Ah sim, vou levar ele mesmo assim. Mas obrigado, Mari. — respondi e subi as escadas indo em direção ao antigo quarto da Mariah.

Ia levar meu filho pra passear no shopping, pra brincar, comprar o que ele quiser, tomar um sorvete e depois voltar pra cá, pois eu ia sair.

— bebê, o pai tá aqui — disse mexendo em seus cabelos loiros, igual aos de sua mãe e logo ele abriu os olhinhos.

— Paizorde — gritou pulando no meu colo.

Ele me chama assim, e eu particularmente acho isso muito fofo, foi eu que ensinei e ele pegou a mania.

— vamos dar uma voltinha? — ele assentiu rapidamente — então vamo tomar um banho, campeão.

Dei banho nele, pus uma roupinha, passei perfume e coloquei um tênis nele. Preparei uma mochila com fraudas, talco, pomada de assadura, um par de roupas e uma garrafinha com água.

Saímos da casa dos avós dele e fomos pro shopping, chegando lá, a primeira coisa que ele fez foi entrar em uma loja de brinquedos

— posso levar esse, paizorde? — sorriu com aqueles dentinhos e eu não consegui negar.

Dinheiro nenhum paga esse sorriso, o mais lindo que eu já vi, idêntico ao da mãe.

— Quer mais alguma coisa, filho? — perguntei e ele negou.

Fomos pro caixa e eu paguei o brinquedo dele, saímos da loja e fomos procurar um lugar pra ele brincar, acabei tirando foto com algumas pessoas e segui procurando.

Quando achamos ele entrou no brinquedo e eu paguei, tinha que esperar 45 minutos.

E aí resolvi ir comer alguma coisa na praça de alimentação.

Fui em no sushi, e comi algumas peças, mas nada que me deixasse cheio demais, até porquê faço dieta.

O tempo deu certinho e eu fui busca-lo, pra levar ele pra tomar um sorvete e voltarmos pra casa.

— e aí, papai, brincou muito?? — perguntei calçando o sapatinho dele.

— Sim! Vamos tomar um 'soverte' papai? — me olhou sorrindo de novo, não resisto a essa criança.

— vamos, filho. — carreguei ele no colo e fomos comprar o sorvete pr ele

Tive um momento com meu menino, e tenho certeza que foi bom pra ele, quanto foi pra mim. Assim que ele terminou o sorvete, fomos embora.

— Pai, não quero ficar, eu quero ir com você — disse com os olhinhos cheios de lágrimas — não esquece eu aqui, paizorde

Aí meu coração, que vontade de chorar.

— filho, amanhã cedinho o pai promete que vem te buscar aqui, tá bom? — disse e ele assentiu tristinho, dei um beijo na cabecinha dele e fechei a porta.

Meu coração ficou extremamente apertado, mas infelizmente, mesmo que eu não fosse sair, não sei fazer ele dormir, nem preparar uma mamadeira.

Fui direto pra casa, tomei um banho rápido, vesti uma camisa, um shorts e calcei uma havaiana, partindo pra casa do Veiga.

No caminho, resolvi postar uma foto do meu filho, nos storys.

@richardrios.m

______________________________Boa leitura

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Boa leitura. ❤️‍🩹

𝐑𝐞𝐜𝐨𝐦𝐞𝐜̧𝐚𝐫. - 𝐑𝐢𝐜𝐡𝐚𝐫𝐝 𝐑𝐢𝐨𝐬. Onde histórias criam vida. Descubra agora