Capítulo 6

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Oi pessoal!

Queria me desculpa pela demora, mas foi por um motivo sério. Na verdade eu só iria postar algo quando tudo estivesse resolvido. Mas consegui escrever.

Outra coisa que queria falar, é que nem todo capítulo terá mídia. Dá muito trabalho ter que manipular principalmente o Nero.

Bom, dito isso, espero que gostem. Desconsidere os errinhos e boa leitura!

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Giovanna

Já fazia quase três meses que eu e Alexandre estávamos nos conhecendo. Ele dormia lá em casa pelo menos três vezes durante a semana.

Sempre que dava, levava as meninas na escola comigo, e desde sua chegada em nossas vidas, as coisas só ficaram melhores. Até Maya, que no início não simpatizou muito com ele, agora só vivia grudada.

Lídia e Luci eram as maiores fãs dele, faziam seus pratos preferidos sempre que estava conosco. Minha vida não poderia estar melhor.

Acordamos com a maior preguiça, ontem à noite, fomos a um aniversário de um colega dele do hospital. Não gostei muito do ambiente, senti as pessoas nos olhando de forma estranha. E Alexandre também percebeu, mas depois que o álcool tomou conta dele, pouco ligou para olhares.

— Você já tá acordada? — Sua voz sonolenta adentrava meus ouvidos, me fazendo arrepiar.

— Tô, já fui ver as meninas e você nem se mexeu, ta de ressaca?

— Pouquinho, mas hoje não vou atender no consultório, tirei o dia pra ficar nessa cama com você até tarde — Prendia minhas mãos acima da cabeça, enchendo-me de beijos.

— Esqueceu que minhas bênçãos estão aqui do lado? Já elas chegam aqui pulando na cama.

— Então deixa eu te aproveitar — Enquanto falava, tirava minha camisola pelos braços, me deixando apenas com uma calcinha de renda branca.

Mordeu os lábios e balançou a cabeça, sem acreditar que eu já estava tão pronta para ele. Não demorou, e já começava a provocar a área que mais me causava arrepios, o pescoço. 

Sua língua percorria por todo meu corpo, me fazendo gemer, quando sentia passar pelos meus mamilos, que ficavam entumecidos. Desceu pela minha barriga, até chegar na minha intimidade, que a essa altura estava toda molhada.

— Molhadinha, do jeito que eu gosto — Afastava minha calcinha para o lado e passava a língua na minha abertura, me fazendo arquear as costas.

— Me fode logo, eu não quero preliminar — Eu estava muito excitada, queria sentir ele me preenchendo, antes que fôssemos impedidos pelos dois furacões que ainda dormiam.

Senti-o se encaixar no meio das minhas pernas, enlaçar uma perna minha em sua cintura e me penetrar devagar.

— Ahhhhh, que delícia. Continua assim, devagarzinho — Eu queria sentir cada centímetro dele dentro de mim.

Alexandre, conhecia meu corpo, sabia que a lentidão dos movimentos me deixava ainda mais excitada e que eu gozaria rapidinho.

Ele continuou a me invadir, mas não aguentou aquela tortura e as estocadas passaram a ser em um ritmo mais agitado.

— Eu não aguento te comer devagar desse jeito, você é gostosa demais — Me virou de bruços e me fez empinar a bunda.

Se posicionou e me invadiu, ao mesmo tempo que estimulava meu clitóris inchado. Eu gemia baixinho, sabendo que a qualquer momento alguém poderia entrar aqui.

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