Capítulo 7

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Voltei 😉

Não tenho nada pra fala, apenas agradecer, por vocês embarcarem nas minhas loucuras. O grupo foi só revolta com Alexandre hoje kkkkk

Espero que curtam esse capítulo curtinho. Começou o tombo do canalha.

Deixem aquele um comentário para eu saber o que acharam.

Boa leitura!

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Alexandre

Naquela noite eu ignorei todas as mensagens de Karen, desliguei meu telefone e fui trabalhar. Eu só sairia do hospital na segunda de manhã. Eu precisava resolver a minha vida.

— Para Rodrigo, eu venho te pedir uma ajuda e você só sabe fazer piada.

— Qual é Nero, não tem saída, porra. Conta logo a verdade para as duas. Essa teia de aranha em que tu se meteu estava na cara que não ia dar certo.

— Eu me apaixonei pela Giovanna. Ela foi derrubando todos os muros que levantei depois da morte do Arthur e da Laura

— Eu sei, amigo. Por que tu não terminou com a Karen? Era simples. Agora tá aí arriscando ficar sem ninguém.

— Eu já fui tão filho da puta com a Karen, eu não queria magoar ela ainda mais. Eu queria firmar com Giovanna primeiro pra não terminar com ela por algo sem futuro.

Eu estava péssimo, só queria que aquele plantão acabasse para correr pra casa de Giovanna e tentar resolver tudo. Ela precisava ouvir tudo da minha boca. Descobrir a verdade pela boca do Leonardo era a certeza de que eu nunca mais teria uma chance com ela.

— Eu vou abrir o jogo com a Giovanna assim que eu sair do plantão. Ela tem que escutar da minha boca o merda que eu sou. Eu não presto, e ela tem que saber.

— Também não é assim cara, todo mundo comete seus erros. Até a Giovanna. Ela vai ficar puta, vai te jogar na rua, mas depois ela vai te perdoar.

O plantão se arrastou, principalmente porque eu estava trabalhando com a doutora Alessandra. Que mulher insuportável, desde que cheguei no hospital, ela sempre me tratava como lixo. Ela sabia que eu era casado com Karen, e estava na festa em que levei Giovanna. Ela me olhou a noite toda com desprezo.

Assim que bateu meu horário, me troquei, peguei minha mochila e já me encaminhava para o estacionamento, quando de repente, Alessandra me parou no caminho.

— Uma das suas mulheres está no estacionamento. Não sei como você tem a cara de pau de enganar as duas.

— Minha vida pessoal não é da sua conta — Respondi rude.

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