Capítulo 17

658 54 117
                                    

Oi!

Gente desculpa a demora. Correria sempre.

Espero que gostem. Desconsiderem os errinhos e boa leitura! 😉
_______________________________________

 Desconsiderem os errinhos e boa leitura! 😉 _______________________________________

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


Narrador

Tudo tinha acontecido muito rápido, em questão de segundos a sala do apartamento de Giovanna tinha se transformado em um cenário de crime.

Havia sangue, gritos, choro e muito desespero. As funcionárias da casa totalmente perdidas, sem saber como agir.

— Avisa a família, estamos levando para o Lourenço Jorge, é o procedimento da Samu. — O socorrista foi dando todas as informações.

— Luci, vem cá — Alexandre falava com dificuldade. — Pega meu telefone e liga para o Rodrigo, Giovanna vai precisar operar, manda ele levar ela pro nosso hospital.

— Tá bom, agora pare de falar. O senhor tem que guardar energia.

— Manda a Maitê levar as meninas para a casa dela.

Quando Leonardo efetuou o disparo, Alexandre correu para perto de Giovanna, e acabou sendo atingido pelo disparo feito pela polícia, que tentava conter Léo.

Ele sabia que tinha sido atingido de raspão, não era nada muito grave. Mas Giovanna tinha se ferido, o disparo pegou no abdômen.

Foram levados para um hospital público, e após uma avaliação do caso, foram transferidos para o Barra d’or. Uma equipe já estava pronta para recebê-los.

— Rodrigo, salva minha mulher. Não deixa nada acontecer com Giovanna.

— Fica tranquilo, Alessandra vai entrar comigo.

— Por quê? — Rodrigo saiu sem responder nada.

Alexandre foi levado para cuidar do ferimento, e estabilizar a pressão que estava alta devido toda a situação.


Casa da Giovanna...

— E como a Giovanna está? Alguma notícia Lídia?

— Falei com doutor Rodrigo e Giovanna vai operar, parece que é grave. Doutor Alexandre foi só de raspão, mas a pressão tá alta. Ele disse para a senhora levar as meninas para sua casa.

— Claro, eu vou levar. E o vagabundo do Leonardo?

— Saiu algemado, estava transtornado. Acho que enlouqueceu de vez.

— Eu vou subir para ajudar a Lídia, fazer uma malinha.

Maya e Lia não sabiam o que tinha acontecido. Mas depois que Giovanna foi baleada, o sono das meninas ficou agitado, acordavam chorando, chamando pela mãe.

Vidas CruzadasOnde histórias criam vida. Descubra agora