Capítulo 13

761 55 64
                                    

Oi pessoal!

Esse capítulo é todinho para a Van, vulgo Nerosapa, essa deusa incompreendida rs. 

Conheci quando fui perguntar na DM sobre uma fofoca e descobri o ser humano incrível que ela é. 

Cheia de atitude, opinião e larga o foda-se sempre que necessário.

Parabéns amg que esse novo ciclo seja repleto de energia positiva e coisas boas. Que te traga os 15 mil kkkk e muito prazer 🤭 🥰

Aos demais, muito obrigada pela paciência de esperar pela att.

Espero que gostem e boa leitura!

_______________________________________

_______________________________________

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.





Giovanna

Já fazia três semanas que Alexandre e eu estávamos em paz. Tivemos uma conversa seria e decidimos nos dar uma chance.

Ele até que tentou fazer toda aquele auê de pedido de namoro, mas eu achava brega o título de namorada. Ficou decidido que eu era apenas mulher dele e pronto.

Não iríamos juntar as escovas de dentes, porque era cedo para isso, mas ele, sendo o maluco que é, já tinha preparado um quarto para Maya e Lia em sua casa.

Dividíamos a semana entre a casa dele e a minha, e o domingo era o meu dia de mulherzinha com minha amiga Maitê, disso eu não abria mão.

— Amanhã você vai sair com Maitê?

— Vou, Lídia vem dormir com as meninas. Já ta tudo combinado — Secava o cabelo com a toalha.

— Hoje a gente podia quebrar essa rotina e sair, dormir fora, o que você acha?

— Impossível, Lídia já vai dormir aqui amanhã, Luci tá de folga.

— Luci disse que fica, se a gente quiser. Vamos sair, tomar um vinho, pegar uma suíte naquele motelzinho que você adora. Diz que topa, amor — Falava tudo, enquanto cheirava o meu pescoço.

— Você é um perigo, se bobear, tu já reservou o motel né palhaço?

— Já e quero aquela suíte com vista mar pra... — Sussurrava coisas sacanas que faria comigo, olhando a vista.

Meu corpo já estava esquentando, se continuássemos nos pegando daquela forma, a brincadeira começaria ali mesmo.

— Me solta, desce e me espera na sala — Tentava me soltar.

— Agora não dá, olha o que você fez — Apontava para o volume que estava no short.

— Sai daqui, vai tomar banho. Daqui a pouco o almoço tá pronto.

Vidas CruzadasOnde histórias criam vida. Descubra agora