Giovanna, empresária carioca bem sucedida no ramo da estética, responsável por trazer felicidade e autoestima para as pessoas, carrega consigo, um passado de perdas e tristezas.
Uma mulher de 38 anos, mãe de Maya e Lia, cujo nascimento, foi marcad...
O fim está mais perto do que eu poderia imaginar 🥹
Mas tenho uma outra história, que está sendo contada. Depois do fim.
Uma história de amor linda, com muita emoção. Quem quiser conferir, corre que está no início. Deixarei o link nos comentários.
Espero que curtam, os capítulos finais de vidinha e como sempre meu muito obrigado, por ter trago ela até aqui.
Boa leitura!
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Três meses haviam se passado. Chegara o dia que Alexandre e Giovanna tanto esperavam. O nascimento de Bento, um filho tão esperado, tão sonhado por eles. Chegava ao mundo para completar a felicidade de quem já era demasiadamente feliz.
Pesando 3,911g e medindo 54cm, Bento foi retirado da mãe, em um parto cesariana, sem nenhuma complicação. Pouco mais de uma hora, do início do procedimento, a sala da doutora Alessandra foi preenchida pelo choro forte do mais novo membro da família.
Alexandre foi o primeiro a pegar a pequena criaturinha. Chorava feito menino, lembrando da última vez que viveu essa emoção, e pensou em Arthur. Agradeceu mentalmente a Deus e pediu com muita fé que Bento fosse abençoado e crescesse saudável
Em seguida foi a vez de Bento se conectar com a mamãe, que aguardava ansiosa para tê-lo em seus braços. Alexandre colocou o pequeno no colo da esposa, e sentiu o peito ser tomado de uma felicidade que transbordava, que o fazia ter vontade de gritar.
— Olha amor, olha como ele é todo perfeitinho, a mãozinha, o pezinho. Tão pequenininho — Giovanna tinha a voz embargada, pela emoção.
— Não chora filho, papai e mamãe tá aqui. É o papai que falava com você neném — Parecendo reconhecer a voz do pai, Bento foi sessando o choro.
Em seguida o bebê foi levado para a higienização e para os primeiros exames. Alexandre havia conversado com Alessandra, e decidido congelar as células-tronco, do cordão umbilical do filho. Temia, precisar no futuro.
