Capítulo 28

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Giovanna

Fui acordada por Alexandre, que estava mais ansioso que eu para saber se realmente estávamos grávidos. Se eu não fizer esse exame, esse homem empacota.

— Me deixa dormir, tô com sono.

— Não, amor, acorda logo, hoje vamos fazer o exame. Quero operar feliz, sabendo que nosso pacotinho tá bem aí dentro.

— Ainda é cedo. Lia nem veio atrás de mamar ainda. Me deixa descansar — Me remexia na cama, sonolenta.

Ele era insistente, começou a me despertar com beijos e cheiros no pescoço. E eu, que agora estava com a libido nas alturas, logo me animei e comecei a retribuir as carícias.

— Safada, agora você acordou né? Vai continuar com essa mão aí? — Minha mão já o masturbava por baixo do lençol.

— Agora que você me acordou, faz o trabalho completo. Você sabe que sempre acordo te desejando.

Ele retirou o lençol que nos cobria e fez um rastro de beijos, até o short do meu pijama. Desceu lentamente a roupa com as duas mãos e me deixou nua da cintura para baixo.

Na blusa, os seios já estavam marcados, os bicos durinhos, tamanha era minha excitação. Precisei deixá-los expostos para acariciá-los, e aliviar o tesão.

— Para de tortura Alexandre, eu vou gozar sem você me tocar, vai logo com isso — Empurrei a cabeça dele para o meio das minhas pernas.

Ele foi com aquele sorriso sacana, de homem que não vale nada. E logo de primeira me deu uma chupada, que fez meu corpo contrair por completo.
Do jeito que eu estava e como ele me chupava, eu teria que ter muito autocontrole para não gozar tão rápido.

A língua molhada passeando por toda a extensão da minha intimidade, circulando meu clitóris e vez ou outra, sendo introduzida no meu canal, me fazia revirar os olhos. Alexandre sabia como eu gostava e não media esforços para me satisfazer.

O estopim foi quando senti a língua dele circular onde eu não esperava. Me assustei com a sensação de extremo prazer que senti. Ele continuou sorrateiramente com as lambidas e uma das mãos acariciava meu clitóris, me fazendo enlouquecer de prazer.

— Ahhhhh... me fode logo Alexandre, não to aguentando mais — O puxei pelos cabelos com força, ele veio de imediato, também não estava no limite.

— Filha da puta gostosa, olha como você me deixa — Colocou o membro duro para fora do short.

Permaneceu por cima de mim e logo me penetrou, me fazendo ir ao céu. Mesmo com muita vontade, ele não me penetrou como de costume, estava sendo mais cuidadoso.

— Mais forte, mais rápido. Me fode como eu gosto — Minha voz tinha o desespero de quem quer gozar rápido.

Ele fingia não me escutar, continuou no ritmo que achou adequado e passou a esfregar meu clitóris, me arrancando gemidos, que não fui capaz de controlar. Se tiver alguém no corredor, certamente escutou.

— Só curti, eu sei o que tô fazendo — Ele tinha diminuído o ritmo completamente, o que estava me enlouquecendo.

— Você vai me deixar louca, eu quero gozar agora.

Meu corpo estava acelerado, eu sentia as ondas do orgasmo no meu ventre. Era desesperador, e Alexandre continuava a fazer tudo em câmera lenta.

Quando viu que eu já estava totalmente fora de controle, acelerou as estocadas e os estímulos em meu clitóris, fazendo com que eu tivesse um squirting.

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