Sejam bem-vindos a mais um capítulo, e não se esqueçam de votar, comentar e compartilhar com seus amigos para nos ajudar a ganhar mais visibilidade no Wattpad. Contamos com vocês. Responderemos a todos os comentários!
Bem-vindos a mais um capítulo extra!
Teremos capítulo hoje e amanhã, e depois retornaremos a programação normal: capítulo novo às terças, quintas e domingos.Alerta: Estamos no auge do livro, então preparem os corações, porque teremos muitas emoções pela frente. Recomendamos que leiam quando dispuserem de tempo e privacidade para aproveitarem cada emoção e reação que sentirem.
Então boa leitura, e comentem MUITO, porque queremos muito saber o que vocês estão achando!!! E se puderem, recomendem aos amigos.
Obrigada!
Yasmin e Alina.
♥
Guzman subia calmamente as escadas em direção a torre que lhe daria acesso aos aposentos de Anya, para buscá-la e acompanhá-la até seu quarto, como faziam há algum tempo desde que decidiram não mais lutar contra seus sentimentos e viver seu amor, ainda que as escondidas, até que conseguissem encontrar um modo de cancelar seu casamento com Gwen. Estava ansioso para vê-la, tinha saudade do seu cheiro, do seu gosto, queria passar a noite inteira ao seu lado fazendo amor.
Tentava disfarçar o sorriso bobo no rosto que lhe invadia só de imaginá-la lhe esperando com aqueles lindos olhos azuis iluminados pelas velas naquela noite quente de vento suave, afinal, não queria gerar quaisquer desconfianças caso cruzasse com alguém no caminho. Quando Guzman finalmente alcançou o último andar da torre, ele congelou. Viu a porta dos aposentos de Anya entreabertas, a fresta permitia que ele a visse nua ao longe, banhando-se distraída em sua banheira de madeira escura cheia de flores. Parado a porta um homem que ele conhecia bem, trajado em roupas escuras e um capuz preto, como se tentasse se misturar com a noite.
Amon a observava descuidado o suficiente para sequer notar sua presença. O rosto dele estava ruborizado, tinha um sorriso maldoso e ele tocava o próprio membro sem pudor algum, extasiado pela visão que tinha da mulher que Guzman amava. Ele sentiu ódio envolver seu peito, um ódio puro e genuíno, mesclado com nojo por Amon se sentir no direito de se satisfazer com Anya sem seu consentimento, por cogitar que tinha algum domínio sobre ela. Sem pensar duas vezes, Guzman o pegou pela gola do capuz e o virou para ele, chocando-o contra a parede fazendo Amon se assustar por um breve segundo, assim como Anya que gritou de dentro do quarto por ouvir a movimentação estranha do lado de fora. Mas então, de repente, a expressão de Amon mudou. Um sorriso vitorioso alcançou seu rosto.
— Me dê um motivo para não matar você essa noite! — Guzman disse entre os dentes.
— Guzman?! — Anya correu até ali assustada, com um pano cobrindo seu corpo.
— Anya, vá para dentro e me espere lá. — Ele ordenou fazendo-a obedecer de imediato ao ver Amon em suas mãos. Ela fechou a porta e deixou-os então.
— Pelo visto, também gosta de fazer visitas à princesa... — Amon riu frouxo.
— Cala a boca. — Guzman o sacudiu em suas mãos chocando-o contra a parede de novo. — Seu pervertido infeliz, como ousa olhar para ela assim?
— Eu sou um sacerdote. — Amon falou tranquilamente. — Sirvo aos deuses e parte disso é apreciar sua criação...
— Seu verme nojento! — Guzman falou enojado.
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Sim, majestade
RomanceO antigo e poderoso reino de Thulemar é governado por um rei imprudente e manipulável, que desde a morte de sua rainha mantém suas quatro filhas presas atrás das muralhas do castelo. Sem qualquer contato com o mundo exterior, as princesas sonham com...