🅱️🅾️PLÁGIO É CRIME? SIM. A violação dos direitos autorais é CRIME previsto no artigo 184 do Código Penal, com punição que vai desde o pagamento de multa até a reclusão de quatro anos, dependendo da extensão e da forma como o direito do autor foi v...
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9 anos de idade
A mão da minha irmã mais velha Kaida, segurava a minha. ela convenceu ao nosso pai que eu iria me comportar no jantar da casa dos Matarazzos. Papai não gostava muito que eu viesse aqui. ele sempre diz que todos dessa família eram loucos e rebeldes.
Kaida me disse que papai estava exagerando um pouco. que eu não desse ouvidos para algo sobre a sua família. outro dia ouvir papai dizer para mamãe que eles tinham más influência para mim, assim como foi para Kaida.
Mas eu não ligava muito para as suas conversas sobre os amigos da kaida. eles respeitavam o meu espaço, principalmente as garotas. menos um deles, o garoto de cabelos escuros com olhos como um buraco negro.
Kaida se ajoelhou em minha frente, os seus olhos castanhos claros olhavam para todo o bordado de babado espalhafatoso que mamãe me fez usar, Kaida franziu o rosto e deslizou os olhos para mim.
— Pelo menos é rosa, não é mesmo?— enruguei a boca ao concordar. rapidamente ela deixou os ombros descerem em vê o meu rosto contraído.
— Podemos pegar algum das meninas, se caso você quiser.— Ela diz procurando o meu rosto.
— Não. Está tudo bem. Mamãe sempre diz que devemos ser uma lady em qualquer ocasião.
Kaida franziu o seu rosto com sardas, mordeu os lábios e assentiu lentamente.
— Tudo bem!—ela deslizou os dedos sobre a felda bufante ao dizer.
— Só mais uma coisinha, linda.— ela diz, olhando ao redor. o seu rosto finalmente encontra o meu.
—Sobre Papai dizer aquelas coisas, isso pode ser o nosso segredo?
—Porquê?—Perguntei.
—Porque isso deixaria a minha família triste, são coisas que não são verdades, Melinda.
Minha irmã sempre é citada por " Kaida, a nossa filha que escolheu os bárbaros" eu não entendia porque ela preferia toda essa gente, do que a nós. as vezes Papai tinha razão. As vezes"
— Então, o que me diz?— O seu rosto observa o meu.
—Não irei contar nada. Se você insiste.—O seu rosto com sardas ganhou vida novamente.
—Obrigada, linda!
Nós estávamos adrentando na mansão dos Matarazzos. A casa era muito bonita, Mas não quanto ao castelo em que eu vivia com os meus pais. aqui não tinha regras, não tinha a senhora mandona que sempre estava sobre os meus pés. as crianças assim como eu, corriam livremente por todos os lados.
