capítulo 31

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"Não é um tornado que está chegando. É     algo muito pior"

Eu sabia que estava desafiando o próprio diabo, que todo o meu heroísmo se viraria contra mim, e realmente estava acontecendo

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Eu sabia que estava desafiando o
próprio diabo, que todo o meu heroísmo se viraria contra mim, e realmente estava acontecendo. Antôny quanto
Mas eu não esperava nada dele, é aí
que ele mostrava no que é bom, ser mau!
ele realmente não se importava com
nada ao seu redor, muito menos quem iria se machucar. na verdade é o que
ele quer, machucar você até fazer você sangrar para que a lama negra dentro de si, se torne maior.

O que ele fez com lá no túnel roubando aquela máscara após possivelmente ter acertado aquele cara que me presenteou com a flor, foi o começo de tudo, depois veio o Roy, que nem se quer imagina que estaria sendo alvo de um psicopata,
no qual eu me entreguei, e gostei ferozmente. sim, estou louca como o próprio. matar aquele homem no beco, mostrou que ele não recuaria, mas atiçar fogo dentro do campus e principalmente no meu quarto a onde haveria as meninas, isso mostra o quanto ele estar sem controle algum.

Não sei onde esse caos irá me levar, mas não quero levar outras pessoas comigo isso seria cruel, posso ser a rainha de gelo, mas não sou uma assassina. já me sinto culpada o suficiente.

Os meus olhos estavam arregalados, eu podia sentir cada farfalhar do meu peito, temendo mais uma culpa dentro de mim,
mais uma vítima estava em suas mãos doentes, ele não sabe a hora de parar, ele só vai lá e faz! sem remorso, sem culpa
sem nenhum lampejo de consciência estar sobre o Antony nesse momento.

Preciso ser inteligente para lidar com a sua inteligência maligna, se não haverá caos. preciso jogar o seu jogo.

Meus olhos seguem para a suas mãos que espremem o rosto arregalados do cara que ele puxou, mesmo sobre o efeito de drogas, ele ainda está sentindo a dor
e sufocando com o meu anel sobre a sua boca, molho os lábios calmamente me levando para perto, preciso ter
paciência com quem praticamente não tem uma!

Se eu atiça-lo, estarei jogando gasolina em uma fogueira média que se tornará maior. retiro os meus olhos da pessoa, sigo para os seus que me olham pocessos enquanto suas sombrancelhas se franzem com a minha aproximação e calma repentina.

— Solte-o por favor..

As palavras cortam a minha garganta, ainda sim, prefiro que seja a minha dor, do que de outra vítima sua, o engasgo
do infeliz em suas mãos se tornam ensurdecedor. me apresso para acalmar a sua decisão. meus pés arrastam mais um pouco, a sua risada faz os meus ossos tremerem no que ele estaria pensando em fazer.

— Tudo bem, você ganhou..

— O que exatamente?

Engulo seco, os meus pés dão alguns passos, Antôny ainda prende o infeliz que sufoca sem entender nada, deslizo
os meus olhos para o seu, mais uma vez molho os meus lábios na esperança que ele me ouvirá. o que não acho muito certo, porque vejo a sua cabeça se inclinando para me analizar. levanto as minhas mãos seguindo para o seu bíceps.

DARK MONSTER! Livro 3 da Segunda Geração Matarazzo Onde histórias criam vida. Descubra agora