capítulo 28

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"Você tem cara de um mistério que eu tenho que resolver."

Eu estava condenada, entreguei a minha alma e o meu corpo para o vilão dessa história

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Eu estava condenada, entreguei a minha alma e o meu corpo para o vilão dessa história. nós iríamos para o inferno de qualquer maneira. eu, por pensar em me livrar dos meus encostos, e ele por ser como é. Antôny estava apto a qualquer coisa para estar no domínio. Afinal ele é assim, ele é um veneno que se alimenta da sua dor, do seu desespero. E eu o provei, e pode ser que eu morra aos poucos, mas antes que isso aconteça, eu o levarei comigo.

Suas mãos esmagavam a carne do meu pescoço, eu não daria a minha dor, eu enfrentaria olho no olho, minhas unhas marcavam sua pele das costas da mão.
Ele não se movia, não mexia um músculo se quer. E eu não recuaria, porque é exatamente isso que ele está querendo me fazer acreditar, quer que eu o alimente. mas eu não farei. lhe dei algo que não era importante para mim, mas o meu medo, a minha dor, ele não teria.

— Nunca, teria alguém do seu sangue dentro de mim.

Rosno as palavras olhando em seus olhos, suas sobrancelhas vacilam por mísero segundos, mas continuo com a palavras que estão presas em mim.

—Você não merece tal coisa, você não é digno disso! você não merece alguém lhe chamando de Pai.

Suas mãos apertam o meu pescoço, arfo, mas não mostro que está doendo, que está me machucando, apenas continuo!

— Nunca deixaria um filho meu, saber que tive uma escolha, E mesmo assim, escolhi algo como você!

—Cale-se!

Os seus dentes range um no outro, poderia dizer que ele estava querendo quebrar um sobre o outro. a saliva saiam sobre eles, os seus olhos pareciam um lobo feroz! como ele brinca com a mente das pessoas, brinco com a sua, mas dessa vez não há nenhuma mentira.

— Olhe para você, não é digno de amor, quando não sabe o que é isso, ao trair a sua família!

—Eu mandei calar a boca!

O seu rosto escurece, a face bonita e sombria, se tornam escuras, poderia dizer que por um momento eu vi um lampejo de culpa, ou desespero, mas não poderia ter certeza quando o ser em minha frente, não possui nenhum tipo de sentimento.

—Você sempre está na cabeça das pessoas, sabe porquê?

A dor sobre o meu pescoço se estende, os seus olhos brilham em raiva, apenas contínuo porque estou pau da vida com suas loucuras que sempre são passadas em vistas grossas.

—Você não é amado por ninguém, então para tampar esse buraco vazio, odeia as pessoas por isso, jogando o seu desprezo por não ter sido compreendido por ser um doente.

DARK MONSTER! Livro 3 da Segunda Geração Matarazzo Onde histórias criam vida. Descubra agora