🅱️🅾️PLÁGIO É CRIME? SIM. A violação dos direitos autorais é CRIME previsto no artigo 184 do Código Penal, com punição que vai desde o pagamento de multa até a reclusão de quatro anos, dependendo da extensão e da forma como o direito do autor foi v...
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Os meus sentidos estavam ameaçados ao meu redor. algo está acontecendo fora dessa capa que colocaram sobre a minha cabeça, o calor faz o suor em minha testa descer. qualquer um, diria que eu sentiria medo, mas eu não possuía tal sentimento sobre mim. Isso é pura diversão. Eu gosto que me façam sentir ocupado. Só assim não ficarei entediado.
Que comece o show, onde eu serei a atração principal. A porra do capuz é retirado da minha cabeça. o meu cabelo pinga com o suor que escorre dele.
Minhas malditas mãos estão amarradas para trás do meu corpo como se eu pensasse em fugir. E Perder a diversão que estão me dando? Não mesmo porra.
Abro e fecho a mão com a pressão que a corda está forçando a carne. preciso aprender esse nó. nunca se sabe quando precisarei. Mate-os os filhos da puta. Apenas Mate-os.
—Por favor.. eu imploro.. me deixe ir.. eu não sei o que eu fiz.. por favor..
Uma cadeira é arrastada sobre o chão aguaçado, o barulho é irritante pra caralho. ainda permaneço com a cabeça em direção às poça sobre o concreto.
sinto mais corpos ao meu redor, olhos me observam, eu sinto. estou sendo observado. eu odeio isso. quando na verdade eu é quem deveria observá-los, suas casca seca e inútil para mim. Observar é o meu melhor passa tempo divertido. você observa, então colhe as respostas. nesse caso, eu teria muitas delas para usar contra a minha atração. A mente humana que eles insistem em dizer que são o normal para a sociedade, não passam de um bando de imbecis sem cérebros.
—Por favor.. eu tenho uma família.. uma aranha para cuidar.
Meus olhos capturam sapatos polidos, a merda do seu traseiro senta sobre a cadeira que colocou em minha frente. ainda olho confuso para o chão. ou tento confundi-lo em parecer real. o suor escorre pelo o meu nariz. A carne da minha mão queima. Estranho...eu não sinto, mesmo a dor estando a li.
— Quem está aí?
Talvez eu consiga passar um desespero. merda, essa porra é mais difícil do que eu pensei. preciso ensaiar mais algumas vezes sobre o meu reflexo no espelho. Sorrir demais, gera futilidade. De menos, não aparecerá humano. E se isso acontecer, a sociedade lhe excluirá. E não queremos isso quando ainda preciso conviver constantemente sobre eles.
— Estou implorando..
Sinto o corpo se inclinar para me observar. ainda encaro o poça sobre o chão nojento embaixo dos meus pés que me colocaram.
