🅱️🅾️PLÁGIO É CRIME? SIM. A violação dos direitos autorais é CRIME previsto no artigo 184 do Código Penal, com punição que vai desde o pagamento de multa até a reclusão de quatro anos, dependendo da extensão e da forma como o direito do autor foi v...
❝Ele tinha um coração de pedra, mas as pedras, com o tempo também se quebram, sem qualquer chance de concerto❞
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Depois da traição
Kaida tinha conseguindo. Ela disse que faria, então assim fez. eu partiria para o Brasil. uma mês se passou após o acontecido, há tantas emoções sobre mim, mas a única que está batendo sobre os meus neurônios é a frustração em saber que ele me viu no meu pior estado. eu não sou aquilo. mas ele me viu. ele estava lá. era ele. agora ele tem algo contra mim. eu estava nas mãos do diabo.
Completamente aberta para as suas armadilhas após ver algo sobre mim que eu escondia a sete chaves, elas caíram em mãos erradas. ainda assim, não exitaria. Preciso enfrentar o seu caos, não posso deixá-lo me engoli. antes que ele faça isso, eu farei primeiro.
O violino arranha sobre os meus dedos. Merda, coloquei a força sobre eles novamente. não sou de errar uma letra se quer. ultimamente tenho feito muito esses erros. não posso errar. preciso ser perfeita.
—Senhorita, Melinda. Se concentre-se. Está errando mais que o necessário, sem erros!
A senhora Margareth esbaforiza as palavras com os seus óculos no meio do seu longo e pontudo nariz. sentada olhando para o Papel que contém as letras. com sua postura impecável. ela me olha com decepção.
—Me desculpe!—posiciono o violino novamente sobre o dorso do meu ombro.
— Corrija, se realmente quer se desculpar—sua voz dura ecoa pelo o salão que sempre costumo treinar.
— Continue!
Com um pequeno aceno, meus dedos começam com a vareta escorregando a crina sobre as cordas. fecho os olhos sentindo a melodia dançar sobre o meu cérebro. E finalmente consigo o tom exato sobre ele. minha cabeça flutua sobre a letra. A única coisa que eu não finjo em gostar, é a música. ela me tira dos meus devaneios quando estou com os meus neurônios em curto circuito, prestes a serem desligados.
A porta do imenso salão é empurrada. a senhora Margareth olha por cima dos seus óculos, um dos funcionários está com uma rosa em mãos. Azul, quase em tom negro.
— Princesa, Melinda. Isso chegou para a senhorita.
Coloco o violino sobre a cadeira após se levantar, apenas uma rosa azul está sobre a prataria, encaro a rosa solitária E fria, há pingos de lágrimas, ou pensa em ser quando é apenas gotas falsas sobre a sua pétala azul escuro quase preto, gritando sobre a rosa triste. Os espinhos foram arrancados.
— Quem as deixou?—Pergunto com os olhos sobre a rosa.
— Não sabemos. Apenas falava que era para a senhorita.
— Provavelmente seja do seu noivo.— a senhora Margareth opina por trás do meu ombro.
Não sei se Roy seria tão obscuro assim. Ele não é do tipo que mandaria algo tão tenebroso e solitário. Roy pode ser um riquinho mimado, mas não teria a mente escura. dou as costas para a coisa.
