capítulo 47

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                ALGUNS ANOS ATRÁS

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                ALGUNS ANOS ATRÁS

Batia os dedos sobre a mesa enquanto estava encostado com o meu copo sobre sua borda, ainda estava concentrado sobre o que Antony tinha feito com aquele animal. aquela merda que ele causou tinha me deixado pensativo.

Antony sangue do meu sangue, estava condenado a passar o que passei quando tinha a sua idade. o meu pai percebeu a tempo, então resolveu me levar para a terapia. Por um tempo funcionou, na verdade eu mesmo sair daquela situação quando quis sair. então veio a morte dos meus pais me levando acreditar que eu deveria fazer isso por eles.

Estava sempre em festas, mulheres, sexo, álcool para compensar o que estava sobre a minha cabeça, ainda sim, funcionou. depois que me casei com a pequena turca, não tive pioras, de várias maneiras Aisha me salvou de toda aquela merda que os meus pais temiam.

Segurando o copo de whisky enquanto estava perdido na minha própria cabeça, poderia ouvir a porta sendo aberta.

Levanto o copo para um gole, Aisha está adentrando o meu escritório que me escondi por alguns segundos longe de todos que estão lá fora comemorando o Natal com toda a família Matarazzo.

O seu corpo modelado sobre um vestido vermelho e elegante que reluz na sua pele parda, me deixa louco de todas as formas. Tento não mostrar nenhuma expressão que possa deixar a minha esposa preocupada, mas não há escapatória quando o seu rosto gentil que tanto amo, mostra- se inseguro.

— Estive procurando por você em toda a casa.— Ela diz ao se aproximar. deixo o copo de lado, trazendo o seu corpo para o meu. sua oplamatas batem em meu peitoral.

— Desculpe, apenas queria pensar um pouco longe de toda aquela baderna!

Jantar em família, Alex!— ele me repreende quando insinuo o caos que a nossa família era! beijo o seu pescoço fazendo ela gemer.

— Então.. no que te deixou pensativo?

consigo sentir o meu rosto Franzi, agradeço aos céus por ela não está encarando o meu rosto nesse momento,
Aisha se sentiria triste ao me ver dizer que ando pensando em levar o Antony para uma ala psiquiatra onde poderemos trata-lo, antes mesmo que ele piore.
Eu não faria isso, não deixaria a minha esposa preocupada, quando ela só quer que todos estejam bem e felizes.

Respiro fundo levando a minha barba roçar o seu pescoço fino e delicado.

— Apenas coisas do trabalho, nada demais!— Respondo, sentindo o seu leve acenar. prendo o seu corpo rente ao meu.

— Eu amo você, sabe disso não é pequena turca?

O seu corpo voluntariamente se vira trazendo as mãos ao redor do meu pescoço, os seus olhos cor de ameixa,
me analisam.

— Eu também o amor muito. mas sinto que há algo que não está querendo me contar.— levo os meus dedos para a sua bochecha roçando o polegar nessa área.

DARK MONSTER! Livro 3 da Segunda Geração Matarazzo Onde histórias criam vida. Descubra agora