Sn está grávida do irmão mais velho de Jungkook. Mas, após ir a falência por conta do próprio namorado, ela recorre a Jungkook, seu inimigo.
Ela tenta dar seu corpo em troca da assinatura de Jungkook para aprovar seu projeto, que ela havia depositad...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Em silêncio, eu engoli seco com sua fala. Logo, ergui meus olhos para sua face. Mas, sou surpreendida por ele levando suas mãos até minhas nádegas e tratando de aperta-las.
E com isso, me fazendo esfregar minha bucetinha coberta em seu pau, que, estava começando a ficar rígido. Muito, muito rígido.
— J-jeon!... – murmurei, surpresa com tudo aquilo.
Ele sorriu e tratou de repetir o movimento, me fazendo apoiar minhas mãos em seu peitoral.
— Senhor Jeon! – o repreendi, encarando-o.
— Hum? – finalmente me olhou.
Eu suspirei, em negação e, surpresa.
— Pessoas bêbadas realmente são outras! – afirmei.
Ele soltou um risadinha voltando a escorar sua cabeça na parede.
— Se está tão desconfiada se meu irmão está te traindo ou não...por que não se precaver antes? Hum? – sugeriu, abrindo um sorrisinho cafajeste.
— Porque estou desconfiada! No dia em que eu tiver a certeza, eu penso em te procurar!! – afirmei em ironia.
Tratei de tentar sair de cima do mesmo, mas, novamente ele me impediu, me puxando para perto de si e assim, novamente me fazendo esfregar minha intimidade em seu pau rígido.
— Está...com o celular no bolso? – perguntei, inocentemente.
Ele soltou uma gargalhada sincera. E para minha surpresa, esse idiota foi tão atrevido a ponto de pegar em minha mão e levá-la até o bolso de sua calça social, onde eu pude sentir uma coisa totalmente diferente de celular.
— Teve sua resposta?! – debochou ao ver meu espantamento.
— Senhor Jeon!! – o repreendi.
Logo, tratei de sair o mais depressa possível de cima do mesmo, ajeitando meu vestido em seguida.
— Não precisa ficar com raiva, eu não mordo! – sorriu me fitando dos portas a cabeça.– a menos que você peça!...
Furiosa, eu o olhei.
— Realmente, pessoas bêbadas são outras!! Vou fazer questão de te infernizar amanhã!!! – exclamei.
Ele sorriu, e com muiita dificuldade, se levantou daquele chão.
— Porra!...– resmungou analisando o "estrago" entre suas pernas.
Eu acompanhei seu olhar, e, tratei de engolir seco desviando o olhar no mesmo instante.
Céus...aonde é que eu fui me meter?!...
Eu suspirei, e, mais que depressa saí daquele banheiro deixando-o sozinho. E, retornei para o bar.
Precisava beber. Beber muito mais pra esquecer essa visão dos céus! Digo, dos infernos!!…
[...]
Depois de um tempo, percebi o homem saindo do banheiro. E então, saiu do bar sem dizer um A.
