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Eu dirigia rumo ao sítio em que morávamos

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Eu dirigia rumo ao sítio em que morávamos. Sn cantarolava remexendo os ombros e a cabeça no ritmo da música baixa do carro, já o bebê, dormia na cadeirinha no banco de trás. A embriaguez da garota era tão notória que chegava a deixá-la engraçada.

Ao parar em frente a mansão, olhei a morena ao meu lado que continuou cantarolando e dançando. Por mais que eu esteja chateado por ela ter mentido pra mim e não me contado sobre sua família, não deixei de admirá-la enquanto me relembrava do nosso beijo. E porra! Que saudades eu sentir de beija-la.

Era incrível a forma que ela é linda da cabeça aos pés.

— Maridinho. – ela se virou em minha direção, com um bico nos lábios.

— Pois não? – meu sorriso espontâneo domou meus lábios.

— Me carrega? Esses saltos acabaram com os meus pés.

Em silêncio, eu assentir em concordância. Tratei de descer do carro e ir até o seu lado, abrindo a porta do mesmo.

— Venha. – estiquei minha mão em sua direção.

— Eu sou pesada. – inúmeras feições e resmungos se formaram após ela por os pés doloridos sobre o gramado esverdeado do chão.

— Você sabe perfeitamente que não a acho.

Ela sorriu, erguendo seus lindos olhos em minha direção.

— O bebê dormiu e estou enxergando tudo girando, você coloca ele no berço?

— Não sou nem louco de deixar você chegar perto dele nesse estado. – ela alargou seu sorriso, me permitindo sentir seu hálito alcoolizado.

— Nem estou taaao bêbada assim. – após tal fala, ela se desequilibrou e por pouco foi de encontro ao chão se eu não tivesse à pego há tempo.

A coloquei deitada sobre meu ombro, ouvindo-a resmungar por meu ato tão abrupto.

— Quieta! – envolvi meu braço ao redor da popa de sua bunda, permanecendo com minha mão posta em suas nádegas fartas.

Fechei a porta do carona e abri a do passageiro, pegando a cadeirinha do bebê e tratando de trancar o carro. Subir alguns degraus até chegar na porta de entrada da mansão e fiz a senha automática, destrancando a porta e podendo entrar com aqueles dois.

Coloquei Sn sentada no sofá da sala de estar como ela havia pedido e subi os inúmeros degraus, indo até o quartinho de Sohi e o tirando da cadeira de balanço, o colocando com cuidado deitado sobre o bercinho.

Depositei um selar em sua testinha e o cobrir, saindo de seu quarto logo em seguida. Desci novamente os inumerosos degraus para o andar de  baixo e meus olhos percorreram pelo ambiente, a procura da garota.

Não a achei em canto nenhum, o que me preocupou. Afinal, nas condições que ela está, é um risco para si mesma. Tratei de ir procurá-la e a achei na varanda da sala, tipo uma sacada só que bem maior e ao ar livre.

Meu Inimigo Jeon JungkookOnde histórias criam vida. Descubra agora