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Porém, infelizmente fui pega por ele me abraçando pelas costas, o que me arrancou uma gargalhada gostosa

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Porém, infelizmente fui pega por ele me abraçando pelas costas, o que me arrancou uma gargalhada gostosa.

— Repete o que disse! – me prendeu em seus braços.

— Me solta. – tornei a gargalhar, me debatendo.

— Repete! Anda!! – exclamou autoritário, tentava a todo custo conter seu sorriso.

— Não! – continuei gargalhando e me debatendo.

E como punição, recebi um tapa ardente em minha bunda.

— Aii! – resmunguei pela ardência.

— Só pelo seu abusamento eu num vou nem esperar chegarmos em casa! – com seus braços fortes, me pegou no colo.

— Nem vem! Ainda tenho uma ultrassom pra fazer. – tentei me soltar de seus braços, porém, ele me impediu me segurando firmemente em seus braços.

— A ultrassom é no horário que EU quiser! – rebateu indo rumo ao sofá.

— Quem disse? – franzir minhas sobrancelhas pra cima.

— Eu disse! – me olhou. – se eu disser que vai ser em tal horário, então será!

Uma gargalhada sincera me escapou.

— Tá achando que é o presidente? – debochei.

— Querida esposinha – me olhou, parando em frente ao sofá. – eu sou mais poderoso que o presidente e tenho mais dinheiro que ele!

— Ah vá! Conta outra. – debochei.

— Não me faça fazer você rachar sua cara. – continuou a me olhar, abrindo um fraco sorriso.

— Eu sei que você é ricaço! Mas mais que o presidente? Conta outra. – tornei a debochar.

— Não me faça mostrá-la toda minha riqueza e poupança! – o olhei. – lembre-se, eu posso comprar várias casas no valor da que comprei e não fará diferença alguma em meu bolso!

— Exibido! – murmurei em um resmungo, sem argumento.

O homem apenas riu nasalado, me jogando sobre o sofá.

— Ah não, Jeon! É sério, temos a ultrassom pra ir. – me sentei sobre o sofá.

— Relaxa. Você irá! – colocou uma mecha dos meus cabelos atrás de minha orelha. – mas não agora!

— Jungkook! – o repreendi.

Em resposta, ele apenas abriu um sorrisinho e selou nossos lábios.

Mas, o selar que era algo calmo e suave, se aprofundou em um beijo de língua, enquanto lentamente ele deitava minhas costas na do sofá.

— A porta! – o empurrei. – vai fecha-la.

— Por quê? Todo mundo dessa empresa transa também. – retrucou.

Meu Inimigo Jeon JungkookOnde histórias criam vida. Descubra agora