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Na casa nova, os funcionários das empresas vieram e montaram os móveis nos lugares que a garota queria

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Na casa nova, os funcionários das empresas vieram e montaram os móveis nos lugares que a garota queria.

Menos os do bebê, esses eu mesmo queria montar. Era uma sensação estranha, mas, boa. Muito boa que eu sentia em relação a isso.

Ter uma casa nova em um sítio, uma esposa, e agora, um filho. Tudo o que eu nunca sonhei, mas, que minha mãe sempre sonhou para mim.

Mas apesar de eu nunca ter sonhado por isso, eu sentia uma coisa tão boa em relação a tudo isso. Algo que... eu não sei explicar em palavras concretas.

Nesse momento, eu finalizava de preparar a pizza já pronta em um prato grande. A fateei e coloquei um pedaço dela em dois pratos.

Os peguei e fui até a sala de jantar, onde a garota estava sentada me esperando ansiosamente.

Já salivando, ela pegou a pizza com as mãos e tratou de comer, sem se importar se estava quente ou não.

— Hummm...– murmurou, se deliciando com a pizza.

Eu abri um fraco sorriso e me sentei na ponta da mesa, ao seu lado.

— Está muito bom! – afirmou com um sorriso nos lábios sujos de molho.– filho, nem eu e nem você não vamos mais passar fome! – a garota murmurou para sua barriga, enquanto a alisava.

Meu sorriso aumentou. Mas, apenas decidi voltar a comer. E novamente aquela sensação boa voltou, uma sensação de conforto e de ser sempre protetor. Algo do gênero.

— Quando eu acabar, vou subir e arrumar alguns móveis do bebê. – proferir, fazendo-a me olhar.

— Bom que você me ajuda a colocar onde eu quero. – murmurou, se animando.

Eu apenas assentir, em silêncio.
Voltamos a comer em um silêncio confortável.

[...]

Já no quartinho do bebê, eu montava alguns móveis. Os mais essenciais, como: berço, trocador, e uma cômoda mediana.

O trocador e a cômoda já estavam prontas, no momento eu finalizava de montar o berço.

A garota que havia ido tomar um banho, retornou para o quarto do bebê.

— Nossa! Você é rápido. – murmurou com um sorriso nos lábios.

— Você que demorou demais. – retruquei, voltando minha atenção para o móvel que eu montava.

— Não tenho culpa se a água estava boa demais e eu e o bebê adoramos! – deu de ombros, acariciando sua barriga.

— Tomou banho na hidromassagem? – perguntei, erguendo meus olhos para ela.

Ela negou.

— Deveria! Vocês iriam adorar muito mais. – afirmei. Logo, voltei minha atenção para o móvel.

Meu Inimigo Jeon JungkookOnde histórias criam vida. Descubra agora