Sn está grávida do irmão mais velho de Jungkook. Mas, após ir a falência por conta do próprio namorado, ela recorre a Jungkook, seu inimigo.
Ela tenta dar seu corpo em troca da assinatura de Jungkook para aprovar seu projeto, que ela havia depositad...
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Sn...Jeon Sn! A única mulher que eu sempre fui apaixonado desde a primeira vez que a vir. Que sempre me encantou. Saber que ela agora é minha esposa, que temos nossa própria casa e agora, o nosso filho, me enchia de excitação.
Mas, nada se compara com a excitação que estou sentindo por ela nesse momento. Finalmente vou tê-la em meus braços. Imaginei esse momento por tantos anos, mas, jamais imaginei que ele fosse chegar.
Não é como se eu realmente fosse apaixonado por ela. Mas, não posso negar que ela sempre me encantou. Seu rosto e seu corpo, ambos esculpidos por Deuses. Mas não só isso que me encantava nela, mas sim, seu jeito de ser.
Uma baixinha estressada que nunca abaixa a cabeça, focada e dedicada naquilo que quer. Faz o possível e o impossível pelo bem do seu filho.
Enquanto isso, o idiota do meu irmão nunca soube valoriza-la, pelo contrário.
Mas se ele não cuidou devidamente dela, da forma que ela merecia ser tratada, eu farei isso com toda a certeza.
Nesse momento, eu beijava selvagemente os lábios viciosos da garota. A forma como nossas bocas se encaixaram perfeitamente deixava tudo mais excitante.
A verdade, é que eu não aguentava mais de tesão pela garota. O tanto que eu já bati punheta pensando nela, porra!!
Com minhas mãos postas em sua bunda, eu a deslizei até o nó de sua toalha. E então, o desfiz, fazendo a toalha branca e fina cair sobre o chão.
Afobado, separei nossos lábios e percorri meus olhos pelo corpo nú da garota.
— Nossa!...– sussurrei.
Envergonhada, ela tentou cobrir seu corpo com as mãos e os braços, porém, a impedir.
Já louco de tesão, levei minhas mãos até minha cueca e a baixei. Fazendo assim, meu pau pular para fora.
— Jeon!...– sussurrou abismada.
— Vai caber, relaxa. – a tranquilizei após ver o medo e receio estampado em sua face.
— Mas...– a interrompi.
— Não confia em mim? – levei minha mão até sua bochecha e a acariciei.
— Não!! – retrucou.– você não é 100% confiável. – admitiu.
— Desse jeito você me ofende esposinha. – debochei fingindo estar ofendido.
Ela retrucou com um sorriso em seus lábios chamativos. Ainda acariciando sua bochecha, eu me aproximei e depositei um selar demorado em seus lábios.
Entre o selar, ela levou sua mão até meu pau e o apertou levemente, subindo e descendo com ele em seguida.
Um gemidinho abafado me escapou. Eu estava sensível, e ainda mais com o toque vindo da garota. Me deixava ainda mais doido de tesão.
