Sn está grávida do irmão mais velho de Jungkook. Mas, após ir a falência por conta do próprio namorado, ela recorre a Jungkook, seu inimigo.
Ela tenta dar seu corpo em troca da assinatura de Jungkook para aprovar seu projeto, que ela havia depositad...
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Era hoje! Hoje era o dia em que eu me casaria com o meu cunhado, e, com meu inimigo que eu tanto odeio.
Mas que ironia do destino, não?!
Eu me encarava em frente ao espelho, com um vestido simples branco, e um salto baixo também da cor branca com detalhes dourados. Meus cabelos finalmente soltos e uma maquiagem simples, mas, que me realçava. Semi jóias básica, porém, que davam o toque necessário em meu visual.
Eu suspirei, criando coragem de entrar naquele carro parado em frente a minha casa. Uma Lander Rover preta gigante, com dois homens de ternos me aguardando.
Criei coragem e adentrei no carro. Achei que Jungkook estaria ali, mas, estava enganada. Seguimos rumo ao cartório.
Levou cerca de 20 minutos para chegarmos, já que o cartório era um tanto longe de minha casa.
E ao chegarmos, lá estava ele.
O homem que é irmão do meu namorado que eu tanto odeio, mas agora, será meu marido.
Céus...!!!
Com a ajuda dos homens, eles abriram a porta do carro para mim e me ajudaram a descer.
Já de pé, eu o olhei de cima a baixo. Apesar das suas roupas tradicionais de sempre, que é o terno, até que ele estava mais charmoso que o de costume.
— Atrasada. – resmungou, iniciando.
— Eu estava me arrumando. – retruquei, ajeitava meu vestido.
— Hum. – me olhou de cima a baixo.– não te disse que não era para usar saltos?! – brigou.
— Mas eles são baixos. – retruquei, me defendendo.
— Não interessa! – rebateu rudemente.
— Não me faça desistir desse casamento e falar um belo não na hora do sim!! – resmunguei, o ameaçando.
— Faça e a única que sairá perdendo é você! – deu de ombros.
Eu engoli seco, ficando muda. Mesmo que eu não quisesse concordar, no fundo ele tinha razão.
— Use isso! – ordenou, me entregando um buquê de rosas brancas.
— Pra quê?!...– murmurei, pegando o ramo.
— Você é a noiva! – respondeu o óbvio, mas, com seu tom frio de sempre.
Eu apenas assentir, ajeitando aquele ramo de rosas brancas em minhas mãos. E então, um sorrisinho brotou em meus lábios.
Vou fingir que esse é um casamento que eu tanto sonhei! E, que estou me casando com o homem que eu amo.
Imaginar não faz mal, né?!!
Meus olhos foram para o homem a minha frente, que observava as horas em seu relógio. Porém, outra coisa me chamou a atenção.
— Cadê a sua flor? – perguntei, vendo-o com seu terno tradicional.
