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Minha língua percorria por todas suas extremidades, não deixando nenhum canto passar despercebido

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Minha língua percorria por todas suas extremidades, não deixando nenhum canto passar despercebido. Minha diversão estava posta em seu clitóris, o ponto fraco da garota.

Meus dedos dedilhavam aquela parede de músculos tão úmidos e sedentos, tais que eu sentia meu pau literalmente implorar para estar ali ao invés de meus dedos.

Não tinha dó alguma de sua buceta, a dedilhava com precisão. Um ritmo rápido e um tanto quanto feroz se tornava presente e frequente em seu íntimo tão exposto e molhado, que lubrificava meus dedos a medida que eles iam e vinham.

Não aguentando mais de tesão com aquela cena tão esplêndida, afastei minha boca de seu íntimo e a levei até a boca da garota, grudando-as em um selar demorado e repleto de luxúria com carinho.

— Vou descontar toda minha raiva em você. – murmurei após afundar minha boca na região aromatizada de seu pescoço.

Escutei sua risadinha, de quem havia adorado minhas falas.

— É mesmo? – seus delicados dedos percorreram por toda a longitude de minhas costas. – acha que é o único aqui?

Foi a minha vez de sorrir.

— Mas nem mesmo fiz nada para te deixar com raiva, esposinha.

— É o que você acha, maridinho.

Meu sorriso aumentou, afastei minha face da região aromatizada e mirei seu lindo rosto que, eu já havia me acostumado a ver com frequência todas as noites e manhãs.

— Quando eu descobrir quem foi o filho da puta que te chamou de gostosa, vou fazer questão de esfolar a cara dele de tanta porrada. – murmurei, entre dentes.

Ela sorriu.

— Ah por que se incomoda tanto com isso, maridinho? Vamos ser sinceros, ele mentiu por acaso? – me provocou.

— Sn... – murmurei com minha mandíbula perfeitamente marcada de tanto pressioná-la em meu maxilar.

— Sabe, mesmo eu estando feito um balão, não posso negar que fiquei muito feliz em ouvir esses tipos de comentários. Afinal, quando estamos com a autoestima baixa, elogios nunca são demais. – tornou a me provocar, mantendo seu sorrisinho em seus lábios atrativos e pintados pela maquiagem.

Eu passei minha língua por minhas bochechas, trincando minha mandíbula outra vez.

— Por que você me provoca tanto hein? Gosta de me ver irritado? Caralho! – resmunguei.

— Não sei porque está irritado! Aliás, não foi você quem disse que não sente ciúmes algum por mim?

— É diferente!

— Ahh agora é diferente? – debochou, risonha. – me deixe avisá-lo, querido maridinho. – apoiou suas mãos em meus ombros. – se você não sente ciúmes de sua esposa, então não têm porque se sentir tão incômodo com o fato de outro homem me elogiar! E também, em me desejar como você afirma.

Meu Inimigo Jeon JungkookOnde histórias criam vida. Descubra agora