Meu Inimigo Jeon Jungkook

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A garota se afastou e foi até a penteadeira, analisando o estrago que a maquiagem fez em seu belo rosto. Porém, a diaba empinar sua bunda arrebitada ao apoiar sua mão na mesa repleta de maquiagens.

Eu mordisquei bruscamente meus lábios, admirando aquela bela visão. Ainda excitado, me dispus a ficar de pé e caminhei como um predador em sua direção, vendo seu olhar se encontrando com o meu através do reflexo do espelho.

— Jeon... – sussurrou, em repreensão ao pressentir o que eu iria fazer. Peguei em meu pau e ao estar próximo o suficiente, me ajeitei atrás de si e a penetrei sem aviso algum. – oohh!! J-jeon... – choramingou, mordiscando os lábios severamente em seguida.

Depositei um tapa estalado na lateral de sua nádega, agarrando em seus braços e prendendo seus pulsos em suas costas a medida que eu iniciava meu ritmo.

— Caralho... – tombei minha cabeça para trás, sentindo um prazer absurdo me dominando. – você é tão gostosa, amor...

— Amor? – escutei sua risadinha safada em meio ao prazer, uma de quem havia adorado.

— Sim, amor. Meu amor! – com a mão livre e mantendo seus pulsos presos, levei minha mão tatuada até seus cabelos e os puxei. – só minha, caralho!!

Tornei a estapear sua bunda, a arrancando um choramingo mais alto enquanto baixava sua cabeça, permitindo que seus longos cabelos negros cobrissem seu belo rostinho.

Suas pernas se unirem em meio ao prazer, ficando na ponta dos pés e permanecendo com sua cabeça baixada, em um grito silencioso.

— Porra, Sn! – estapeei sua bunda marcada. – quem foi o filho da puta que te chamou de gostosa? Hum? – tornei a estapear sua bunda.

Ela franziu o cenho, erguendo sua face choramingosa em direção ao espelho, me permitindo ver seus olhos lacrimjenates se encontrando com o meu através do reflexo do espelho.

— Responde, caralho!! – tornei a estapear sua bunda, puxando bruscamente seus cabelos.

Ela ficou muda, me respondendo apenas com suas lamurias em forma de gemidos. Ou, respondia através de sua bela buceta ensopando cada vez mais meu pau.

Enquanto puxava seus cabelos, trouxe seu corpo para perto de mim, abraçando seus seios e não ousando parar por nenhum segundo minhas estocadas bruscas em seu íntimo.

— Hum? – mordisquei sua orelha, a fitando através do reflexo. – não vai responder, minha putinha?

— Ohh! Hmm!... J-jeon... ahh!! – gemidos, apenas isso saia de seus lábios inchados.

— Não vai me responder, caralho? – murmurei entre dentes, em um rosnado.

A mesma continuou a não me responder, me irritando ainda mais em querer saber quem foi o filho da puta desgraçado que chamou minha esposa de gostosa.