Sn está grávida do irmão mais velho de Jungkook. Mas, após ir a falência por conta do próprio namorado, ela recorre a Jungkook, seu inimigo.
Ela tenta dar seu corpo em troca da assinatura de Jungkook para aprovar seu projeto, que ela havia depositad...
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Jungkook era um completo dotado e gostoso. Um homem de dar tesão pra um caralho em qualquer mulher!
Não posso negar de quê sempre tive minha dúvidas em relação a ele. Afinal, em todos esses anos que o conheço, nunca o vir com nenhuma mulher além da madrasta ou apenas mulheres de assuntos para negócios. Que aliás, ele mal dava idéia para elas se não fosse assuntos de negócios.
Elas faltavam pouco ficar nua na frente dele, insinuando que elas o desejava, porém, de nada ele esboçava além de interesses por trabalho.
Eu juro que por um momento eu cheguei a achar que ele fosse gay!
Mas, agora eu tinha minhas paranóias totalmente jogadas ralo a baixo. Pois, o jeito que esse homem me faz delirar... Céus!
Acho que nunca gemi tão espontaneamente em toda minha vida. Ou nunca sentir tanto prazer assim antes. Não que Jungukie não soubesse fazer, mas caramba... não chega aos pés do irmão dele!
Jungkook além de ser um completo gostoso, é muito mais gostoso em suas partes proibidas. Seu pau dotado entrando e saindo de minha intimidade completamente molhada, céus...que tesão!!
Meu corpo tinha reações estranhas, reações que apenas eu mesma me proporcionava quando eu me tocava. Afinal, eu não tinha como quem descontar os hormônios a flor da pele, Jungukie como havia dito, sentia nojo de transar comigo estando grávida.
Ao contrário do irmão, que, faltava pouco mandar minhas pupilas para o espaço de tanto que as reviro de prazer.
Meu corpo estava quente, minha respiração descompassada, totalmente descontrolada,- já que, eu não tenho feito exercícios ultimamente.- sentia minhas coxas queimando, junto a um frio percorrendo por todas elas e cessando em meu estômago.
E, não demorou muito para que minhas pernas começassem vacilar enquanto estremeciam descontroladamente.
— J-jeon...– sussurrei, totalmente ofegante e manhosa.
Com o cenho franzido em um feição prazerosa, ele afastou do meu pescoço e me encarou.
— Continua! – ordenou, autoritário.
— E-eu vou gozar! – retruquei, eufórica.
Eu mantinha um ritmo mais lento, porém, não ousei parar de vez.
— Eu mandei continuar!! – seu tom tornou a sair autoritário, excitante. Totalmente excitante.
— Mas...– sou interrompida por ele apertando bruscamente meu pescoço, me arrancando um gemido inesperado.
— Eu mandei continuar! – sussurrou roucamente. – quero que você goze no meu pau nessa posição!! – afirmou.
Ainda mantendo seu aperto, ele depositou um selar demorado em meus lábios, seguido de um tapa prazeroso em minha face. Que, surpreendentemente, me encheu ainda mais de tesão.
