Sn está grávida do irmão mais velho de Jungkook. Mas, após ir a falência por conta do próprio namorado, ela recorre a Jungkook, seu inimigo.
Ela tenta dar seu corpo em troca da assinatura de Jungkook para aprovar seu projeto, que ela havia depositad...
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Era hoje. Hoje era o dia do casamento do homem que até um tempo atrás, era considerado o amor da minha vida. Mas felizmente, ele não ocupada mais esse cargo desde que Jeon chegou em minha vida bagunçando tudo e principalmente, bagunçando meus sentimentos.
Há alguns meses atrás, quando recebi a notícia através de Jungukie que ele iria se casar com Lis, sentir meu mundo desabando tanto ao ponto de eu telefonar para Jungkook e mesmo sem saber o que fazer, ele veio me "socorrer" e cuidar de mim e do meu bebê. E desde então, ele não parou mais.
E caramba. Apesar da vacilada dele de não ter me contado sobre aquela noite e sua desconfiança em ser o pai biológico de Sohi, serei sempre grata a ele por ter "me socorrido". E nem mesmo me refiro a apenas aquela vez. Como diz Bruno Mars "espero que ele lhe dê flores", não recebi flores, mas recebi algo muito melhor que isso. E te sendo sincera, jamais teria coragem de me divorciar de um homem como ele, independente do quão magoada eu estivesse no momento.
Respirei fundo, me analisando diante o espelho de corpo do meu quarto. Minha aparência era como a de uma dama, já que casamento de bilionários costumam parecer um baile de gala da mais alta sociedade. Então, sendo assim, eu estava bem vestida dos pés a cabeça.
Criei coragem em pegar minha bolsa e saí do meu quarto, ouvindo o barulho do salto fino ecoando pela madeira do chão a medida que eu caminhava rumo às escadas. E ao chegar, meus olhos foram para o meu atual marido muito bem vestido por seu terno azul marinho, com nosso bebê em seus braços.
— Nossa... – sussurrou, me olhando de cima à baixo descaradamente.
Um sorriso se formou em meus lábios. Tentei reprimi-lo e comecei a descer degrau por degrau, sentindo certas jabuticabas negras me encarando tanto ao ponto de nem mesmo conseguir desviar o olhar.
— Já está tudo pronto? – perguntei, chegando ao fim das inúmeras escadas.
Ele raspou a garganta, ajeitando sua postura e Sohi em seus braços, na falha tentativa de disfarçar sua cara de abobado.
— Sim. Podemos ir? Já está quase na hora.
Eu assentir, colocando meus cabelos soltos e definidos para atrás de minha orelha com bijuterias. Tentei pegar a mochilinha de Sohi da mão do homem mas ele me impediu, saindo para fora de casa com o bebê e a mochila do mesmo.
Tornei a ajeitar meus cabelos e minha bolsa em meu ombro, tratando de segui-lo até seu Audi de quatro portas da cor preta. O moreno colocou o bebê na cadeirinha no banco de trás e abriu a porta do carona para mim, me arrancando um sorrisinho que tratei de reprimi-lo.
Logo, demos partida para a catedral.
[...]
Ao chegarmos, fomos um dos últimos convidados a chegarem. Entramos acompanhados de mais outra família que haviam chegados junto conosco. Eu e Jeon por sermos familiares nos sentamos nos bancos da frente, na terceira fileira na verdade.
