¹⁷🥀 | Paraíso em ruínas

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Os tons dourados do sol poente projetavam longas sombras na calçada enquanto Bang Chan e Seungmin voltavam do parque

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Os tons dourados do sol poente projetavam longas sombras na calçada enquanto Bang Chan e Seungmin voltavam do parque.

O ar fresco batia em suas bochechas, uma lembrança do tempo que passaram vagando pela extensa vegetação, buscando abrigo em seus cantos tranquilos, longe do clamor da cidade.

Seus passos eram sem pressa, um silêncio confortável entre eles, pontuado pelo barulho das folhas caídas sob os pés.

- Obrigado por hoje, Chan - Seungmin agradeceu em tom baixo, antes de passar pela enorme porta que dava entrada a tudo aquilo na casa. Chan sorriu, como se dissesse a resposta.

Ao entrar, a visão familiar de Changbin descansando no sofá os cumprimentou, sua atenção totalmente absorvida por Jeongin que estava sentado ao lado dele, suas cabeças inclinadas juntas em uma conversa íntima.

Uma risada suave escapou de Changbin, e Jeongin respondeu com uma cutucada afetuosa, absorto em seu próprio mundinho.

Chan observou a dupla com um sorriso afetuoso, feliz por ver que o irmão estava sorrindo depois de tantas atribulações. Sem perturbá-los, ele gesticulou para Seungmin com uma inclinação de cabeça e subiu as escadas, deixando o casal em seu universo privado.

Ele então subiu as escadas, cada passo parecendo mais pesado que o anterior. Uma vez dentro do santuário de (agora) seu quarto, ele exalou um suspiro pesado, o cansaço do dia caindo sobre ele como um cobertor grosso.

Ele se moveu em direção à cama, afundando na beirada com um ranger de dentes.

- Estou cansado - Ele murmurou jogando seu corpo na cama e descansando um pouco.

Seus músculos relaxaram, sucumbindo à suavidade do colchão embaixo dele.

Os sons da casa abaixo - risadas abafadas, o tilintar distante da louça, o zumbido da vida - desapareceram no fundo enquanto Seungmin fechava os olhos, permitindo-se um momento de descanso na solidão do dia que acabava.

- Vou preparar um café para você, vai te ajudar a descansar - ele ofereceu com um sorriso tranquilizador, sua presença diminuindo quando ele saiu da sala.

Sozinho agora, o olhar de Seungmin permaneceu na porta fechada antes de mudar para a quietude que o rodeava. O silêncio era pontuado apenas pelo murmúrio distante da televisão e pelas risadas ocasionais que vinham de baixo.

Ele se levantou com uma expiração lenta, os olhos examinando o quarto até pousarem no dispositivo que estava em cima da mesa de cabeceira.

Seungmin se aproximou da mesa, com movimentos discretos e silenciosos, e pegou o celular de Chan. Descontraído sem saber por onde começar, ele rodou as conversas sem fim - até que um rótulo chamou sua atenção e prendeu sua respiração: "Han Jisung".

Silent Cry | Chanmin ✔️Onde histórias criam vida. Descubra agora