Capítulo 37 - Satoshi

1K 119 152
                                    

Seres capazes de desmontar corações de gigantes.

- Familiares de Yuuji Itadori? - Uma enfermeira adentrou a sala de espera

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

- Familiares de Yuuji Itadori? - Uma enfermeira adentrou a sala de espera. Sukuna e Megumi se levantaram rapidamente. - Já podem entrar no quarto. Parabéns a família, é um menininho muito lindo. - Ela sorriu. Megumi cobriu a boca emocionado, já Sukuna teve suas mais sinceras dúvidas, pra ele quase todo bebê nascia com cara de joelho, até comentou com Megumi que lhe repreendeu com o olhar no mesmo segundo. - Quarto 212.

Às vinte e três horas e quarenta minutos, Satoshi Gojo veio ao mundo.

- Yuuji! - Megumi correu até o amigo assim que o avistou deitado na cama.

- Megumi! - Chamou choroso. Sukuna revirou os olhos para aquela cena melodramática e encarou o berço hospitalar ao lado da cama de Yuuji, estava vazio.

- Cadê a criança? E o Satoru? - O rosado perguntou.

- Estão preparando o bebê, Satoru está com ele. - Respondeu. Os olhos acastanhados brilharam. - Satoshi é tão perfeitinho! Meu bebê... Foi tão emocionante segurar ele mesmo que por pouco tempo, as mãos pequenininhas... É uma sensação inexplicável. - Megumi sorriu encantado pela felicidade do amigo.

- O bebê chegou! - Satoru abriu a porta, acompanhado de uma enfermeira que trazia a criança toda enroladinha em um manto azul ciano. Ela colocou o bebê no berço e sorriu para a família, parabenizando.

Megumi foi o primeiro a se aproximar e olhar atentamente.

- Oh Meu Deus! Que bebê mais lindinho do dindo! - Sussurrou derretido.

- E aí? Não quer ver o sobrinho? - Satoru arqueou uma sobrancelha para Sukuna, provocando. O Ryomen ignorou e foi até o berço. Inesperadamente ele soltou uma risada nasal.

- O que foi isso, Yuuji? Ctrl+C, Ctrl+V? Copia e cola? - Gargalhou baixinho enquanto observava o pequeno, a pele clarinha, o rostinho um pouco avermelhado, os fios cheios e completamente brancos da pequena cabecinha, o bebê entreabriu os cílios pro breves segundos e pode notar o brilho azulado tão intrínseco. Todos olharam embasbacados para Sukuna pela piadinha. - A expressão "carregar por nove meses e sair a cara do pai" nunca foi tão literal. - Sukuna riu mais um pouco, inesperadamente, o recém-nascido abriu um lindo sorrisinho banguela daqueles que bebês soltavam quando estavam dormindo.

- Itiii, que fofinho! - Megumi apertou as próprias bochechas em entusiasmo. - Acho que ele já gosta do tio.

- O que aconteceu? - Como Yuuji estava deitado ao lado, não conseguiu ver o sorrisinho.

- Ele acabou de sorrir! - Satoru informou bobamente. - Deve ter achado a cara de palhaço do Sukuna engraçada. - Riu.

- Vai nessa que depois teu filho tá gostando mais de mim do que de ti. - Sukuna comentou.

- Ah não, que injusto! Queria ter visto. - Yuuji fez bico.

Sukuna encarou por alguns segundos o bebê, o sorrisinho mexeu consigo, um sentimento que nunca sentiu antes brotou, mais como um desejo de ter um pacotinho daqueles em seus braços também. Balançou a cabeça, não era o momento ainda.

Casamento por ContratoOnde histórias criam vida. Descubra agora