Capítulo 39 - Eu e você

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Minha vida está tão perfeita que às vezes eu imagino se tudo isso não é um sonho.
Às pessoas aprendem que depois das rosas vem os espinhos, isso impregna e as impede de acreditar somente na felicidade. Mas eu quero acreditar que a minha felicidade não tem espinhos, mas sim um corpo gostoso e olhos rubis, foda-se o resto do mundo.

(Megumi Ryomen)

Megumi queria chorar, estava cheio até o pescoço com trabalhos da faculdade, estudos, estava procurando por um estágio e mesmo que quisesse entrar como estagiário na R'Eldorado, queria entrar por ser capaz, não porque o CEO era seu marido

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Megumi queria chorar, estava cheio até o pescoço com trabalhos da faculdade, estudos, estava procurando por um estágio e mesmo que quisesse entrar como estagiário na R'Eldorado, queria entrar por ser capaz, não porque o CEO era seu marido.

No meio de toda essa correria, quase não encontrava Sukuna durante o dia, e à noite estavam cansados demais para alguma coisa, já que o rosado também trabalhava bastante.

— O que acha de passarmos uma semana só nós dois, bem longe daqui? — Sugeriu, os dedos acariciando os fios negrumes de Megumi. As lumes esverdeadas se ergueram levemente, tentando encarar o rosto do outro já estavam deitados, Megumi com a cabeça no peito do Ryomen mais velho.

— Acho uma ideia tentadora. Mas e o seu trabalho e as minhas aulas? — Bocejou, o clima agradável do quarto o deixava ainda mais sonolento.

— Posso tirar uns dias de folga, quanto às suas aulas, suas provas terminam amanhã né? Você merece uns três dias de descanso. — A mão que acariciava seus cabelos desceu para sua cintura. Megumi abriu um sorriso pequeno. — Juntamos com o fim de semana, o que acha?

— Tem certeza que eu vou descansar? — Sukuna riu com malícia.

— Não prometo nada, a gente pode até estender por mais dois dias para você descansar de verdade. — A mão atrevida desceu ainda mais, apertando uma das nádegas cheinhas, Megumi suspirou.

— Você é muito convincente. — Megumi subiu em cima do outro, uma perna em casa lado do corpo alheio, inclinou o torso para frente, deixando os rostos bem próximos. — Onde vai me levar?

— Você vai descobrir. — Segurou a nuca do moreno e o puxou, juntando as bocas em um beijo lento e molhado.

Megumi teve um sonho doce naquela noite, sonhou com uma pequena mãozinha, com duas marquinhas circulares no pulso, iluminada pelos raios solares que entravam pela janela, mirou um rostinho embaçado por dois segundos antes de encarar o teto do quarto.

Olhou ao redor, o quarto estava escuro por conta das cortinas fechadas, mas pode ver uma brecha clara, indicando que o dia já havia amanhecido.

O rosto de Sukuna estava a poucos centímetros do seu, sorriu, seus dedos traçaram cuidadosamente o rosto dele, as pálpebras tremeram e ele lentamente abriu os olhos.

Megumi estremeceu ao ser entorpecido brevemente pelos feromônios dele, sua mente o alertando com antecedência para o que estava próximo.

— Bom dia, amor. — Ele sussurrou, a voz rouca pelo sono.

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