no dia seguinte isabele foi pra casa que grego arrumou, a casa ainda estava um tanto vazia mas tinha o essencial, grego também entregou um cartão temporário deixando o problema de dinheiro resolvido
os dias se passaram e miha relação com grego esfriou como uma geladeira, eu voltei a dormir no meu quarto, mesmo que pela noite ele se esgueirasse, a nossa relação não foi a mesma, não transava com ele, não nos beijávamos nem parecíamos um casal mesmo ainda amando ele.Por estar em época de festas o exame que esperava tão ansioso iria demorar mais um pouco.
eu não tinha paz enquanto esse exame não saisse eu não estava mais conseguindo dormi, uma folha poderia mudar totalmente o curso da minha vida a dois, na véspera de Natal nos arrumamos pra jantar em um restaurante famoso, naquela noite grego estava perfeito da cabeça aos pés, usando um terno justo e moderno, fazendo as minhas defesas cairem como um castelo de areia varrido pelas ondas, ele sabia que mexia comigo mesmo quando usava aquelas bermudas vagabundas dele, era um dos homens mais bonito que eu vi na vida.- Vamos Amor!_ ele puxou a minha mão a beijando, a barba aparada arranhou as Costas da minha mão me fazendo sentir uma eletricidade.
- Vamos! _ eu sorri pra ele percebi seu olhar quase gritar um finalmente. agarrado na minha cintura descemos até a garagem ele abriu a porta do carro e até o cinto de segurança colocou. senti uma pitada de culpa pois sabia que era minha atitude fria que compelia o cavalheirismo dele.
eu não iria estragar nosso primeiro natal juntos. sorrimos, conversamos, bebemos e comemos muito bem. estava uma noite perfeita, não muito fria nem muito abafada. passeamos pela rua vendo algumas decorações de natal tomamos um café fresco sentados em um banco da praça ali perto.- Sei que esses dias não foi os melhores, e que parcialmente foi a minha culpa, mas eu gostaria que entendesse que não tem como mudar o que está feito, se for confirmado que o muleque é meu vou fazer parte da vida dele.
- Não é o fato de você ter um filho que me incomoda, é o fato de não saber se é seu mesmo. Eu tento grego, tento mesmo, mas você tem noção que você pode ter um vinculo com a Isabelle pelo resto da sua vida? não é só o bebê é ela também ela sempre estará lá e é um direito dela. eu não posso te dar uma familia mesmo eu te amando
enquanto você pode ter uma mesmo sem amar.- Eu sei, é complicado pra você, mas saiba que não importa o resultado jamais vou negligenciar você, eu te amo, por favor para de me ignorar já que hoje é Natal e eu me comportei pode me dar esse presente?
é incrível como esse homem enorme pode fazer analogias tão infantis. mas eu não posso ficar bravo pra sempre. então decidi melhorar pro meu bem e pelo bem do nosso namoro.
estavamos caminhando pelo shopping, estavamos lado a lado na escada rolante ele segurou na minha cintura me aconchegando no seu terno. respirei fundo sentindo o cheiro amadeirado e cítrico do perfume importado dele. estava quentinho acolhido. percebi uma movimentação estranha pessoas andando com placas douradas de um lado pro outro fazendo duas linhas de frente pra escada em que estávamos, ao levantarem as placas se formaram na frase "quer casar comigo, eu procurei pra quem era aquelas placas esperando encontrar um casal se abraçando e comemorando o pedido, até uma outra pessoa apareceu com uma placa maior ainda escrita baixinho. aquilo era pra mim eu estava tão atônito que eu esqueci como respirava ou que enxergava grego que estava do meu lado com uma caixinha vermelha na mão direita, ele colocou um dos joelhos no chão tendo um sorriso no rosto " Aceita baixinho?" eu estava tão feliz mesmo ele sabendo que tava ridículo ali não se importou em parar todo shopping pra fazer o pedido.
- Aceita logo meu joelho ta doendo mano
Aquele era o grego, gargalhei e estiquei a minha mão esquerda pra ele por a aliança.
aplausos e rosas eram jogadas por pessoas do andar de cima. eu beijei ele mesmo pendurado em seu pescoço. as pessoas logo voltaram a circular. eu não me importava se tinha um milhão de pessoas ali só tinha atenção pro meu noivo. Aquele loiro que me enche de ódio e de muito amor.eu estava nas nuvens sempre encarando o anel de ouro fino e reluzente em meu dedo anelar, abraçado com ele, estava repleto de adrenalina meu corpo palpitava tinha um carro nos esperando, não o carro que viemos mas uma limosine preta, o chofer abriu a porta para entrarmos, os bancos confortáveis e espaçoso, champanhe, whisky cerveja e aperitivos, tinha. uma musica muito boa, não era romantica era eletronica mas com melodia, bebemos juntos aquele champanhe que parecia valer mais do que o nosso carro.
- Ainda parece irreal pra mim, desde quando voce está planejando pelas minhas costas?
- Já faz dois meses que eu estou fazendo os preparativos, ta vendo que o pai aqui sabe ser romântico.
- Sim foi tudo muito lindo! eu...amei.
me dando um puxão pra mais perto, me beijou tirando as coisas que iria falar passando os segundos intensos nos amando.
- Vem comigo!
abriu o teto solar e apreciamos a vista noturna gritando feito um louco ele declarou pra todos ali que me amava, percebendo que eu iria fugir me segurou mais firme e me beijou, o vento frio batia em nossos rostos, mas aquecido permanecemos tendo aquela noite estrelada e faróis sobre nós, eu havia esgotado minhas reservas sobre o grego, não tinha mais nada que eu pudesse fazer, ele conseguiu o meu coração eu não quero ter mais ninguem, eu não preciso de ninguem contanto que eu o tenha.
o carro estacionou em frente a um hotel riquíssimo, eu não estava desarrumado pelo contrario mas fiquei com vergonha pois ali só tinha gente usando terno.
- Não se preocupa logo você vai ficar nu mesmo!_ eu bati nesse homem impossível mas ele apenas riu beijando a minha mão.
nos entramos no hotel era notável que muitas pessoas ali encarava grego se destacava como um elefante em uma sala.
fizemos o check in, e subimos pro nosso quarto. estava totalmente decorado com flores e mais bebidas caras na cama redonda tinha dois cisnes feitos com os cobertores, grego começou tirando as peças do terno deixando o peitoral a mostra ainda mantendo aquela gravata de cor cinza, ele me beijava com urgência e retirando as minhas roupas, minha pele estava quente e meu desejo atravessando os meus poros. estavamos nus e pela primeira vez me senti tímido na frente dele.- Qual o problema amor?
- Essa é a nossa primeira vez...
- Que fofinho, mas não se preocupe ainda não nos casamos, então tera outras primeiras vezes
- sim, verdade!
casamento, eu fiquei surpreso com o pedido mas ele esta pensando em uma cerimônia?
não acho que um casamento cívil seria mais a cara dele.- Se concentre em mim tá bom... seu noivo não aguenta esperar!
eu fique vermelho, roxo, o arco-íris estava em meu rosto, essas palavras estavam exercendo mais poder sobre mim que o esperado.
senti meus pés sair do chão, estávamos em direção a cama, era macia e confortável, deitado sobre mim grego roçava seu corpo e músculos densos, senti seu pau tocando minha coxa, subindo pra minha barriga o liquido pegajoso saia de seu membro duro tocando a minha pele, era quente e translúcido parecia delicioso
meus olhos se perdiam com tanto desejo atravessando minha pele. o deitei massageando sua barriga até tocar no pau que pulsava entre meus dedos minha boca deslizava completamente cheia, os gemidos soando como urros vindo dele me deixavam orgulhoso da minha habilidade, mamar aquele homem era delicioso aponto de parecer que um doce maravilhoso estava em minha boca derretendo.- Porra baixinho, eu vou gozar para! paraaaa
eu nao parei queria sentir o gosto forte do gozo dele, estava sedento pra sentir sua porra, mesmo segurando meus cabelos eu não o larguei.
- FILHO DA PUTA....o gozo farto escorria entre meu labios, engoli tudo, foi a primeira vez que engolia sua porra, mas não foi horrivel como imaginava.
- foi tão bom assim amor?_ eu ri vitorioso seu peito estufado recuperando o fôlego, era tão sedutor ele riu e me puxou pra um beijo, as mãos apressadas segurando a minha bunda e os dedos invadindo o meu cuzinho me arrancou um gritinho de susto.
- Voce gosta de desobedecer não é? hora de receber um castigo
ele puxou o cinto de couro e amarrou as minhas duas mãos, aquilo era praticamente algemas. me deu um calafrio, mas eu sabia que não iria doer, mas a excitação dele me fez arrepiar, bom me restava rezar e confiar no meu futuro marido.
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Intragável • Apenas Respirar Não Basta
RandomComo eu vim parar nessa situação? Eu nunca imaginei, sequer pensei gostar de alguém, pudesse sentir o desejo de um beijo. Carrego muitos "demônios" em meu ser. Demônios esses que aprendi a conviver muito bem,mas bastou um cafajeste me cercar que tud...