—Está me ameaçando?
—É um aviso, se minha mulher alguma vez falar seu nome, você morre. -Joseph desligou a ligação, e desligou o celular, agora sabia que teria que trocar o número social novamente, sua sorte é que nunca caiu nas histórias dele, de ter por precaução seu número roxo da linha, menos uma para se preocupar. Quando ele voltou, elas estavam comendo um pequeno bolo de morango juntas, ele conhecia aquele bolo era pedido para dar a os aniversariantes e desejo das gravidas, o bolo era montado na hora de acordo com o desejo da cliente, além de comer estavam vendo as roupinhas ele se sentou ao lado de Luana. —Clarissa, está na tua hora.
—Como você é malvado, até amanhã minhas bonequinhas, a madrinha vai trazer algo gostoso para vocês, se algo mudar, pois sei como você é, me manda mensagem.
Clarissa sai e Luana percebe que a forma mais calma dele olhar par ela, ela pegou glacê do bolo e sujou a bochecha dele.
—Me sujou de doce?
—Sim.
—Por quê?
—Estava me olhando de mais.
—Não posso olhar para minha noiva?
—Diga o que quer? -Joseph sorriu e retirou o glacê depois o comeu, Luana ficou o observando e ele percebeu, assim ele se aproximou de Luana, ela percebeu que algo poderia acontecer, mas resolveu esperar realmente acontecer, ele e a beijou de forma delicada, ela sentiu o gosto do glacê no beijo e por algum motivo queria mais, mas ele parou o beijo.
—É bom.
—Por que me beijou?
—Primeiro que eu me aproximei de vagar e você não me evitou, e segundo queria ver algo.
—O que queria ver?
—O quão doce era. -Joseph fala olhando para os lábios dela e acariciando o seu rosto, e sem perceber estavam em mais um beijo doce.