Hayley e Dean passam a noite juntos depois dele resolver mais um caso na cidade que a garota mora. Nada demais, apenas mais uma noite com mais uma mulher bonita precisando de sexo. 24h depois Castiel dá uma notícia que Dean Winchester nunca pensou q...
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Pov Dean Winchester:
— nossa, só de estar aqui já sinto um ar... sombrio. — Hayley diz assim que saímos do impala, na frente para o prédio.
— ainda acha uma boa ideia ter vindo? — ela me olha com cara de poucos amigos e eu sorrio dando um leve cutucão em seu braço.
Entramos no prédio e fomos até a casa da tal Camille O'connell. Eu bati na porta e ela nos atendeu rapidamente.
— Sam e Dean?
— isso... e essa é a Hayley.
— podem entrar. — ela nos deu espaço e assim que entramos fechou a porta e nos guiou até a sala.
— então, o que aconteceu? Bobby disse que precisava de ajuda. — digo assim que me sentei no sofá.
— à três semanas uma garota sumiu nesse prédio, ela não foi a primeira. Fiz uma pesquisa completa e descobri que nos últimos oitenta anos, seis mulheres sumiram nesse mesmo edifício, todas jovens e loiras. A polícia não achou o padrão. Ou lidamos com um Serial Killer muito idoso, ou...
— quem organizou tudo isso? — Sam perguntou ao ver os vários papéis falando sobre o possível caso.
— eu, é claro!
— e diz não ser caçadora. — digo sorrindo levemente, Camille sorri e se apoia nas pernas.
— tudo o que sei foi meu pai que me ensinou.
— é, ele ensinou bem. — nos olhamos sorrindo por alguns segundos, até Hayley falar:
— a quanto tempo mora aqui?
— uns dois meses, e aí a garota sumiu e eu decidi começar a investigar.
— e será que podemos... olhar o apartamento? — pergunto.
— a polícia lacrou a porta, então não vai ser possível. Ah não ser que... alguém saiba abrir uma fechadura. — Sam e eu nos olhamos e sorrimos, à olhei novamente.
— me leva até lá?
— claro.
— ótimo. Sam, e Hayley podem ficar aqui e dar mais uma pesquisada? Não desmerecendo sua pesquisa, Camille.
— pode me chamar de Cami.
— por mim tudo bem. Concorda, Hay? — Hayley assentiu para Sam.
{...}
Camille e eu fomos para o terceiro andar, ela vigiou enquanto eu abri a porta. Peguei meu aparelho pra captar algum fantasma.
— acha que é fantasma? — Camille perguntou.
— é o mais provável. — o aparelho começou apitar quando o virei na direção do duto de ar. — não falei.
— o que é isso? — ela se aproximou e abaixou tocando na grade do duto. — ectoplasma.