Hayley e Dean passam a noite juntos depois dele resolver mais um caso na cidade que a garota mora. Nada demais, apenas mais uma noite com mais uma mulher bonita precisando de sexo. 24h depois Castiel dá uma notícia que Dean Winchester nunca pensou q...
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Pov Dean Winchester:
— Dean, perdeu o juízo? Eu quero sair!
— não, não quer e esse é a porra do problema! Você fica fingindo, se fazendo de boa moça, boa namorada quando na verdade você é a primeira a se imaginar numa transa nossa. Eu sei que nossos momentos continuam bem nítidos na sua memória
— isso não é verdade. — suspirei descendo minhas mãos para seu quadril e colei ainda mais nossos corpos.
— até quando vamos mentir pra nós mesmos? E para as pessoas que namoramos, nós queremos um ao outro, pelo menos eu te quero.
— bem, eu não! — ela tentou me empurrar mas segurei sua cintura com firmeza. — Dean!
— admite logo, Hayley! — peguei ela no colo e prendi na parede, segurando suas coxas com firmeza. — se não quer admitir, então olha na porra dos meus olhos e diz que não me quer, que não sente nada por mim. E não estou só falando de sexo, de tesão... diz olhando pra mim que me odeia, eu te coloco no chão e nunca mais dirijo a palavra à você. — encaro seus olhos esperando uma resposta, ela me olha de volta mas não diz nada, mesmo que tente nada sai de seus lábios. — eu sabia!
Tomo a iniciativa de beijar seus lábios com loucura, muito desejo, um desejo obscuro que só sinto por ela. Surpreendentemente Hayley não recusou, retribuiu logo no primeiro segundo tão necessitada quanto eu. Caminhei pelo quarto com ela em meus braços e no deitei na cama, trato de tirar sua camiseta, beijo e mordo seu pescoço como se fosse arrancar um pedaço, Hayley arfa e aumenta a frequência de sua respiração. Rapidamente me empurra e sobe em cima de mim, sorri tentando tocá-la mas Hayley segurou minhas mãos.
— eu te odeio tanto!
— ótimo, o sexo com raiva é melhor ainda. — ela sorri se inclinando e volta a me beijar, suas unhas afundam em meu abdômen me arrancando um gemido de dor, ela sorri e morde meu lábio.
— você merece, babaca!
— é pra ser com raiva? Que seja. — troquei as posições novamente e prendo seus pulsos na cama com uma mão, acima de sua cabeça. — posso ser bem malvado.
— não sei não, você tem muita dó! — sua provocação me instiga ainda mais.
Sorri umedecendo os lábios e rapidamente arranco seu sutiã, se arrebentei o fecho eu não sei, mas foi rápido demais. Sorri começando a lamber e chupar seus seios deixando marcas bem visíveis, ela geme e se contorce na cama, aperto o mamilo vendo sair um pouco de leite, eu apenas sugo tudo e volto a beijar seus lábios. Aperto forte seu pescoço enquanto nos beijamos, sei que ela está perdendo o ar mas não quero parar agora.
Depois de sentir que ela já está sem ar eu paro o beijo e afrouxo um pouco o aperto de meus dedos em seu pescoço mas não todo. Olho no fundo de seus olhos e vejo ela sorrir, maldita seja!
