Capítulo 26

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Pov Dean winchester:

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Pov Dean winchester:

— eu devia matar você. — olho pra trás e vejo David parado na entrada na cozinha. — como eu quero matar você.

— é? Tenta a sorte. — me virei pra ele dando um gole em minha cerveja. — acha que não estou sofrendo?

— estou pouco me fodendo pra sua dor! Eu tinha planos com a Hayley, íamos casar e ter uma vida feliz. Mas você tinha que entrar na jogada e estragar tudo, né. 

— quer saber? Eu também estou pouco me fodendo para os seus planos. 

— Dean! — ouço Sammy gritar lá da biblioteca, corri imediatamente. — é o Crowley, ele ligou e deu a localização das bruxas.

— cemitério mais próximo.

— pra que elas estão em um cemitério? — Freya perguntou confusa.

— eu não sei e não ligo, o que eu sei é que vou matar uma por uma trazer minha filha pra casa. Eu quero que fiquem aqui. — apontei pra Freya e Cami. 

— ficar? Nem pensar, nós podemos ajudar. — Freya disse convicta. — somos uma família e temos que nos apoiar. 

{...}

Ao chegar no cemitério encontramos Castiel e Crowley na entrada, esperando por nós. 

— mais um pouco e seu anjinho ia assoprar o portão até cair. — Crowley debocha fazendo Cass revirar os olhos. 

— vamos logo com isso! — digo pegando minha arma da cintura. 

Crowley abriu o portão e todos nós entramos começando procurar pelas bruxas e minha filha. Andando pelo meio dos túmulos acabamos achando as bruxas, em frente à uma mesa de pedra, minha filha ali em cima em meio a alguns panos brancos, chorando muito. Uma das bruxas pegou uma faca e se preparou pra matar minha filha enquanto as outras falam palavras num ritual. 

—  NÃAO!!! — gritei em choque. 

Tentamos correr mas as bruxas fizeram um tipo de barreiras que nos impedem, nos jogaram contra os túmulos, e nesse momento a bruxa despencou a faca na direção da minha bebê. Crowley é bem mais forte que essas bruxas e a barreira não foi capaz de segurá-lo, ele apareceu atrás da bruxa ruiva e quebrou seu pescoço. Castiel ajudou a matar as outras bruxas mas uma delas pegou a bebê e correu pelo cemitério. Eu corri atrás tentando alcançá-la rápido antes que o pior aconteça. 

Ela colocou minha filha dentro de uma cestinha e se virou na minha direção, tentou me matar mas antes eu atirei na sua cabeça e a vadia morreu na hora. Corri até minha filha e abaixei ao lado da cestinha, ela não para de chorar, deve estar com frio, fome. Sinceramente nem sei como ainda está viva, não deveria, ela tem oito meses. 

— ei, ei... — sorri pegando-a nos braços. — shhh, o papai está aqui. 

Ao pegar a bebê em meus braços eu olho para seu rostinho lindo, pequeno, perfeito e inocente. Meu sorriso foi instantâneo e meus olhos brilharam, é um tipo de amor que eu nunca senti, nunca pensei sentir um dia. Aqui, agora, segurando minha pequena posso entender que não há nada mais forte que o amor de um pai, e não há nada que eu não faria para protegê-la. 

Hold Me? | Dean WinchesterOnde histórias criam vida. Descubra agora