Hayley e Dean passam a noite juntos depois dele resolver mais um caso na cidade que a garota mora. Nada demais, apenas mais uma noite com mais uma mulher bonita precisando de sexo. 24h depois Castiel dá uma notícia que Dean Winchester nunca pensou q...
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Pov Hayley Marshall:
Depois de ficar conversando um tempo com Dean, eu fui para a sala de jogos pegar minhas roupas que ficaram por lá, mas ao entrar encontrei Sam segurando meu sutiã, o olhando completamente confuso. Meu rosto automaticamente ficou quente e eu senti um frio na barriga que quase congelou meus órgãos.
— oi, Sammy. — ele rapidamente jogou o sutiã pelo chão e me olhou disfarçado.
— e-eu não tava com um sutiã.
— ahm... ok. Eu só vim pegar essas roupas, esqueci por aqui.
— claro.
Caminho até meu sutiã e minha camiseta, peguei e olhei para o Sam. Ele está tão constrangido que não está me olhando. Mas ele não é burro, sabe o que aconteceu, ainda mais com a camista do Dean aqui no chão.
— Sammy, eu... — nem consegui terminar a frase.
— eu não vi nada, não sei de nada. Não se preocupe, não vou dizer nada a ninguém.
— obrigada.
Comecei a andar na direção da saída mas Sam me chama:
— você voltou por causa do pacto, não é? — parei de andar e poucos segundos depois eu me virei o encarando.
— talvez.
Infelizmente pactos com demônios não vem com manual e nem regras, então eu não posso afirmar nada porque nem eu sei se foi por isso, mas acredito que sim.
— precisamos achar uma forma de reverter esse pacto.
— você está louco?! O demônio foi bem claro, se eu tentar passar a perna nele, a minha filha vai morrer. A vida dela está nas mãos de um demônio e eu não vou assinar a sentença de morte dela!
— mas tem que ter um jeito! Não é justo com a bebê viver com você por um tempo limitado. Quando ela tiver nove anos você vai morrer... isso é justo pra você?!
— o que não é justo pra mim é viver um sonho por pouco tempo e depois perdê-la por pura bobeira. Não vou tentar nada, vai ficar do jeito que está e o pacto continua.
— tá, e a sua alma?! Não importa pra você? Está disposta a ir pro inferno e viver uma eternidade de dor?
— pela minha filha? Sem sombra de dúvidas. Se você fosse pai me entenderia.
O amor que já sinto pela minha bebê é maior do que qualquer amor que já senti na minha vida, nada se compara ao amor de uma mãe por seu filho. E é óbvio que eu faria qualquer coisa por ela, inclusive ir pro inferno!
Sam negou com a cabeça e se aproximou segurando meu rosto com as duas mãos.
— eu vou achar um jeito de salvar você e a minha sobrinha... não vou te perder.