CAP. 55 - A vida é muito importante para ser levada a sério

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*Cap

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*Cap. com violência descrita e uso de drogas ilícitas*

 com violência descrita e uso de drogas ilícitas*

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1 de Dezembro de 2012.

Eu juro, juro mesmo, com tudo o que existe em mim: eu não faço ideia do que está acontecendo.

Sério, fazem dias que estou tentando entender. Fazem dias em que estou tentando me "adaptar" a Savage, mas é quase uma tarefa impossível! E, diante essa merda eu não posso mentir. Não é nada em particular com ela, já sei que ela está tão absurdamente afetada quanto nunca com tudo o que aconteceu, é mais as mudanças de humor bruscas que ela vem sofrendo. Tudo bem que até poucos dias atrás ela estava em seu período e eu sei que as mulheres passam por imensas emoções neste momento, nestes dias do mês. Mas já passou, porra! Então, o que é que eu fiz dessa vez? Deve ter sido aquele desgraçado do Ryan Ward, só pode! Depois daquela conversa que ela teve com ele a alguns dias, ela começou a ficar super estranha – ainda mais, tirando os detalhes do tempo depois que ela retornou após seu sequestro. Tudo bem também que, não posso me esquecer que naquele dia, algo aconteceu nela. Ela vem me olhando diferente desde então. Consigo ver naqueles olhinhos escuros e lindos da minha mulher. Primeiro, ela disse que eu estava bonito quando retornou para o interior da casa naquele inicio de tarde. Aquilo me pegou de surpresa, me desarmou completamente – não posso mentir que nunca fiquei tão ansioso e nervoso diante milhões de expectativas de curiosidade para saber o que ela e Ryan Ward tanto discutiam. Sim, aquilo foi uma discussão e não uma conversa civilizada. Amo que Savage seja tão eloquente assim. Amo cada maldito e delicioso pedaço de sua personalidade feroz.

Depois, nós fomos para o meu estúdio de artes no centro. Eu realmente apenas planejava levar Savage lá para ficar atoa, ao que ela claramente não está bem o suficiente para voltar ao trabalho. Não devidamente ainda, pelo menos. E teve todo aquele lance adorável... do quadro do Arco de Hammond. Aproveitei a situação, não vou mentir. Cuzão, sim, arrependido, nunca. Jamais! Toquei a pele magnífica da minha garota, enlacei nossos dedos e rastelei a ponta de meu nariz sob sua bochecha ferida. Quando estávamos a um suspiro de nos beijarmos, o que eu não tenho dúvida alguma de que seria um evento divino até mesmo para os anjos mais velhos dos céus, a retardada da Stacey, minha assessora, apareceu. Eu fiquei com sangue nos olhos. Queria enforca-la até que ficasse roxa ali mesmo, na frente da Savage. Ao menos minha mulher não se sentiu constrangida ou intimidada o suficiente para querer voltar para casa, para desistir de estar ali comigo. Nós fomos para minha sala de pintura e lá, eu já notei algo diferente na Savage. É claro que ela ficou toda retida, quase tímida. Afinal, a última vez em que estivemos naquele lugar, juntos, nós transamos como dois loucos diante uma "reconciliação" que ambos estávamos flamejando por.

𝑩𝒖𝒔𝒕𝒆𝒓 𝑪𝒍𝒖𝒃 - 𝑳𝒆𝒐𝒏 𝑺. 𝑲𝒆𝒏𝒏𝒆𝒅𝒚 | +18Onde histórias criam vida. Descubra agora