CAP. 27 - Tudo é bom demais para ser verdade

151 13 106
                                    

insta: lizzie_heather19

insta: lizzie_heather19

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

23 de Agosto de 2012.

A sensação é indescritível e eu tenho certeza absoluta de que, mesmo que eu sinta milhares de vezes daqui em diante, não vai mudar. Ainda será surpreendentemente alucinante, extasiante, delicioso. Chega a ser difícil encontrar palavras para descrever com exatidão tudo o que sinto, mas ainda sim, meu corpo se pronuncia por si só. Meu corpo sofre tremores involuntários e minha respiração está descompassada a tanto tempo que sinto uma ligeira falta de ar por isto. É inevitável não jogar a cabeça para trás e revirar os olhos, apenas podendo morder o lábio inferior com certa hostilidade porque não posso gemer indiscretamente manhosa como tanto gostaria. Isso está ficando perigoso, estou no meu local de trabalho e a família desse cara está todinha aqui. Então, o que estamos pensando? Céus, em absolutamente nada, porque no segundo seguinte, aperto seus fios de cabelo loiros entre meus dedos da mão esquerda, deixando ainda mais claro o quanto estou amando cada segundo disso aqui, fazendo-o consequentemente rosnar contra minha pele. "Você não disse...", indago finalmente, bufando sôfrega enquanto uso forças para abaixar meu rosto e tornar a abrir meus olhos. Encaro o rosto de Leon entre minhas pernas e engulo em seco, pressionando os lábios um contra o outro para conter um gemido, assim finalizando num fio de voz: "Você não disse que iríamos... apenas conversar?".

"Estamos conversando", repentinamente, quando Leon retira seus lábios do entorno exterior umedecido e febril de minha boceta, ao que está mais do que se dedicando a me chupar deliciosamente a bons cinco minutos inteiros, ele suspira sem ar. Leon aperta minhas coxas nuas entre os dedos de ambas suas mãos ao que minhas pernas estão descansando em seus ombros enquanto ele está sentado na cadeira de sua mesa. "Não vê o quanto estou tagarelando aqui?", ele argumenta divertido enquanto arqueia as sobrancelhas e sorri de modo ladino, me provocando descaradamente quando torna a aproximar sua boca de minha intimidade, tornando a dar toda sua atenção a um oral divino que quase me faz derreter.

"Mas..." indago com um gemido manhoso e bem baixinho, sentindo-o aprofundar sua boca ainda mais contra minha bocetinha encharcada, querendo me convencer com um argumento silencioso que é um delícia por si só. "Dane-se", eu concluo, apertando minha mão direita na barra da mesa de madeira de seu escritório do galpão, enquanto meu braço está ligeiramente esticado para trás e minha mão esquerda ainda se aloca entre seus fios de cabelo. Reviro os olhos outra vez e meus pulmões chegam a arder com o quanto minha respiração está totalmente descontrolada. Quero tanto gemer o nome dele para o tirar do sério o quanto antes, fazê-lo chegar ao seu limite, mas eu não posso. Porra, eu não posso mesmo. Estamos no galpão e tem uma puta galera aqui. Tudo que eu menos preciso é que me escutem gemer o nome do chefe como uma cadela no cio.

Continuo gemendo contida enquanto sou obrigada a morder meu lábio inferior para me manter quieta, estou desferindo tanta força contra este ato que posso parti-lo ao meio a qualquer momento. Meu corpo está febril e meu coração batendo a mil, assim como estou tão inquieta que estou rebolando meu quadril descaradamente contra o rosto de Leon, buscando por ainda mais contato direto. Engulo em seco e acabo por deixar os lábios entreabertos numa respiração enlouquecida enquanto busco por ar, apertando o couro cabeludo de Leon cada vez mais ao incitá-lo a me proporcionar um orgasmo delicioso aqui mesmo, enquanto minha bocetinha escorre e ensopa a madeira de sua mesa. No momento em que meu corpo se torna ainda mais trêmulo e eu começo a sentir o inicio de minha barriga se contrair, ao que minha intimidade pulsa indiscretamente contra a boca de Leon, ele se afasta de mim tão bruscamente que um estalo soa no ar com o ato. Gemo baixinho, praticamente choramingando para ele enquanto o vejo se levantar da cadeira e se alocar no meio de minhas pernas. Eu gostaria muito de olhar para baixo para ter a vista de quando ele simplesmente me penetrar e me foder aqui mesmo, mas eu acabo ficando fixa demais no rosto desse canalha que eu gosto tanto. O que me faz erguer a mão esquerda e tocar um de seus braços para que ele não se afaste de mim.

𝑩𝒖𝒔𝒕𝒆𝒓 𝑪𝒍𝒖𝒃 - 𝑳𝒆𝒐𝒏 𝑺. 𝑲𝒆𝒏𝒏𝒆𝒅𝒚 | +18Onde histórias criam vida. Descubra agora