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Domingou

Yarin

🥀

Yarin - bom dia, vó - disse sonolenta enquanto entrava na cozinha.

Lina - bom dia, neta. Dormiu bem? - perguntou enquanto passava café. - pode ir para a mesa, eu já preparo o café.

Yarin - nem pense nisso, louca. Eu te ajudo. - peguei no cesto do pão e enquanto ela terminava de passar o café eu enchi a mesa com as comidas e frutas.

Enquanto arrumava a mesma surgiu uma ideia em minha cabeça. Será que elas vão topar?

Yarin - vô, tive uma ideia.

Lina - me diga, meu amor.

Yarin - já que eu tenho que arrumar o quarto para mim eu pensei que podíamos passar no shopping todas juntas para eu comprar as coisas e depois vamos até a praia, o que me diz? Será que Alana vai topar?

Alana - óbvio que eu estou dentro. E a dona Lina vai também! - ela chegou na sala e sentou na cadeira dela. E vovó concordou com ela.

Yarin - ótimo! - festejei feliz.

- oh família - uma voz masculina chamou ao entrar em casa.

Alana - o que você quer aqui, arrombando? - falou de boca cheia.

Lina - Alana! - repreendeu - olha os modos de falar com seu irmão.

Acho que pela primeira vez eu me encontro perdida na casa da minha avó.

- e quem é essa gatona aqui? - ele perguntou.

Lina - Mais respeito rapaz. Ela é sua prima. - escutei ele praguejar baixinho. - Yarin, esse é Abner, irmão da Alana e seu primo também. Abner, essa é Alana, sua prima.

Yarin - oi - sorri de leve para ele. Se éramos família tínhamos que nos dar minimamente bem.

Abner - eai, bem? - assenti para ele e logo ele se sentou na cadeira livre ao meu lado. - o que vão fazer hoje?

Alana - vamos no shopping com Yarin para ela comprar as coisa para o quarto e depois vamos um pouco na praia. - explicou

O plano para o dia de hoje estava perfeito mas sempre tinha que ter algo para dar errado.

Yarin - acho que não temos mais esse plano - anunciei triste.

Alana - porque? - perguntou rápido.

Yarin - não temos como ir - lembrei - e ir de Uber vai ficar muito carro.

Toda a felicidade que surgiu quando me lembrei da ideia foi por água abaixo.

Abner - você tem carteira? - perguntou para mim

Yarin - tenho. - suspirei.

Abner - e não tem carro?

Yarin - não, eu dirigia o que sempre estava vago lá onde eu morava. Nunca tive meu próprio carro. - dei de ombros.

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