𝟎𝟎𝟕 - 𝐓𝐑𝐈𝐋𝐇𝐀

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Melissa Santino - SP

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Melissa Santino - SP

Hoje era nosso último dia aqui e iríamos aproveitar do melhor jeito. Fariamos uma trilha que levava até uma cachoeira, O mal disso? Que eramos um bando de irresponsáveis apenas acreditando cegamente em um vizinho distante que disse que a trilha levava até a cachoeira.

Eu coloquei um short jeans de lavagem escuro e pronto, estava com o meu biquini amarelo e iria usar a parte de cima sem blusa, mas mesmo assim estava levando uma blusa preta larga no ombro.

- Passou protetor, Mel? - Sofia pergunta, ela estava passando protetor nas costas do Barreto.

- Passei, só não consegui passar nas costas - digo.

- OTÁVIO VEM ME AJUDAR - ela grita e o garoto logo vem correndo de dentro da casa.

- Oque foi, Sofia? - questiona.

- Ajuda a Mel, passa protetor nas costas dela - pede.

Ele assente e pega um pouco de protetor solar na mão.

- Licença - ele diz indo para trás de mim, eu ergo meu cabelo para não atrapalhar a visão dele das minhas costas.

- Toda - respondo e Sofia me olha segurando a risada, eu apenas falo um: vai tomar no cu, silencioso.

Quando Otávio terminou de passar protetor nas minhas costas, eu agradeci e soltei meu cabelo novamente.

Todos ficamos prontos e iríamos começar a fazer a trilha. Estavamos andando em fileira, aiai, parecia tanto um filme de terror, pânico na floresta para ser mais especifica.

Quando começamos a andar por aquele mato, eu já me arrependi, aquele lugar tinha mais mosquito doque não sei oque, odeio mosquitos, mosquitos são o mau da Terra, do mundo e universo.

- Caralhada de mosquito - reclamo batendo nos meus braços para matar os insetos que eu tanto odiava.

- Faz parte da experiência - Jotapê disse, ele estava andando na frente daquela fila desorganizada.

- Então que experiência de merda - digo e bato em mais um dos mosquitos.

- Para de ser reclamona - Sofia diz atrás de mim e me empurra para andar mais rápido, mas eu acabo tropeçando e esbarrando nas costas do Tavin, ele olhou para trás confuso, procurando saber o motivo de eu ter esbarrado nele.

- Foi mal, eu tropecei - falo sem graça e ele ri olhando para frente novamente.

Depois que ele olhou para frente, eu comecei a bater na Sofia e xingar ela baixo para ele não me ouvir.

𝙋𝙖𝙧𝙖 𝙨𝙚𝙢𝙥𝙧𝙚 - 𝙏𝙖𝙫𝙞𝙣Onde histórias criam vida. Descubra agora