capitulo: 34

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                Pov. Megan Fox

Estavamos indo para nossa nova vida, não iamos exatamente casar, não por enquanto, mas iamos morar juntos em Paris, me levantei apressadamente do sofá e fui fazer as minhas malas.

Chegando no meu quarto tive a infeliz impressão de que eu iria me desfazer de pelo menos metade das minhas coisas, ou pelo menos demorar muito para busca-las.

Megan: Amor certeza que preciso me desfazer das minhas coisas?

Chaz: Você não vai usar tudo isso meu amor, e podemos comprar coisas novas la.

Megan: E se eu precisar? - disse analisando algumas roupas.

Chaz: Nós compramos.

Megan: Ok, vou escolher as que tenho certeza que vou usar.

Chaz: Você pode buscar mais depois.

Megan: Ok...- disse sendo vencida.

Demorei um pouco mas finalmente consegui medecidir, minha bagagem toda deu exatamente três malas e duas bolsas de mão com as coisas menores.

Depois fui ao banheiro, me despi e entrei na banheira que ja estava completamente coberta por espuma.

Permaneci ali por mais ou menos 40 minutos, queria um tempo para pensar na minha vida.

Ja que Mia estava com a minha mãe no sofá, eu tive esse precioso tempo.

Quando sai do meu banho, me enrolei no roupão e fui até o closet, lá peguei a melhor roupa que eu tinha, não seria nada demais, e sabia que passaria boa parte no avião, mas era um momento novo na minha vida e merecia uma boa roupa.

Quando estava quase fazendo a maquiagem, escutei a Mia aos berros, então desci para ver o estava acontecendo, mas chegando la estava tudo sob controle, era apenas fome e minha mãe fez a mamadeira para ela com a ajuda do Chaz.

Então a peguei no colo e fui até meu quarto para amamenta- la com um pouco do leite do seio. Como de costume ela sempre tentava morder e apertar meu seio, mas como ela não tem dente, nem força, nunca me importei com isso, acho até fofo, para mim esse é um momento unico.

Terminei de me amamentar ela, me despedi dos meus pais, que como o imaginado choraram um pouco, por isso nunca gostei de despedidas, mas as vezes elas são necessárias, porém aquilo não seria o fim de nada, eu sempre voltaria, ainda tinha muita coisa para pegar e não deixaria de visita- los, então digamos que foi apenas um tchau temporario.

Depois de toda despedida peguei minhas coisas e fui até o posto de gasolina esperar o Chaz, como o combinado, demorei cerca de meia hora para chegar la, ja estava exausta, porque fui a pé e empurrando o carrinho da Mia, sem contar as malas.

                 Pov. Dakota Johnson 

Eu preciso arrumar um jeito de fugir daqui, preciso do meu celular para ligar para alguém, de preferencia para a polícia para acabar com a raça desse governador de uma vez por todas.

Depois de alguns minutos pensando tive a brilhando ideia de seduzir o chefe da gangue que no caso era o governador. Então tirei a minha roupa, ficando só de langerie, que por sinal era um tanto quanto sexy. Ja que ele estava doido por mim eu tinha que usar isso á meu favor.

Dakota: Ah desculpa não vi que você estava ai. - disse fingindo estar constangida.

- Tu-tudo bem - disse o governador trêmulo me olhando de cima a baixo.

Dakota: Queria apenas uma toalha - disse mexendo no elastico da calcinha de forma provocativa.

- Claro Minha rainha irei buscar para você - disse me abraçando colocando a mão na minha bunda. Eu mordi a boca fingindo ter gostado.

Então enquanto ele foi a procura da toalha eu procurei meu celular que estava em uma gaveta do criado mudo, e enviei um sms para o Justin, logo em seguida coloquei ele rapidamente no lugar onde estava

"sei que errei, mas agora estou em perigo, rastreia meu celular e me salva por favor. obs: não responde e nem liga, mandei mensagem escondido."

Me assustei com a chegada dele mas deu tempo para que eu enviasse a mensagem e guardasse o celular.

– Por que veio me provocar assim? - disse pegando na minha intimidade.

Dakota: Não tive intenção, me solta por favor.

– Calma gatinha. - disse abrindo o fecho do meu sutiã.

Dakota: Para, não faz isso, me solta. - disse tentando me afastar.

– Minha gangue, minhas regras. Lembra? - disse amarrando minhas mãos.

Dakota: Por favor!! - disse chorando.

– Calma, só vamos brincar, esperei tanto por isso. - disse me arrastando para o quarto. - deita ai.

Dakota: Eu não quero. - disse seca.

- Ok...ok...eu te coloco. - disse me pegando no colo e amarrando na cama.

Dakota: SOCORRO 

– Pena que ninguém vai ouvir. - disse passando o dedo na minha barriga e rindo diabólicamente.

Depois ele me amordaçou e tirou minha langerie por completo, tentei me debater, mas foi em vão, ele era mais forte.

Ele passava a mão por todo meu corpo, apertava com força, eu chorava de medo e ao mesmo tempo dor, aquilo não estava nos meus planos.

Dakota: Merda!! deu errado - disse baixo.

Ele abriu minhas pernas com violência, penetrou dois dedos e começou a movimentar os mesmos.

Depois ele se despiu e me penetrou com força me fazendo contorcer, aquilo tinha doído.

– Está sangrando, ela era virgem - falou em tom de deboche.

Ele me desamarrou e eu sentei rapidamente me encolhendo tampando meu corpo.

– Não precisa se encolher, ja vi tudo, e gostei, você me deu uma ótima ideia. - disse rindo.

Dakota: Você é nojento. - disse chorando vendo os panos cheios de sangue.

Então ele saiu levando todas as minhas roupas me deixando nua e no escuro, corri para a porta gritando para que ele devolvesse minhas roupas.

– Você não gosta de mostrar seu corpo? então fique mostrando. Porque enquanto estiver em cativeiro, roupas você não terá mais! É isso que acontece com garotinhas que tentam me provocar.

Dakota: Me devolve por favor - disse chorando.

– Ja está decidido gata - disse mandando um beijo e saindo. - E outra, logo terá surpresas, vai vir gente te ver aqui, você facilitou muito o trabalho.

Dakota: Eu não vou ver ninguém assim!

– Pena que não te dei escolha - disse voltando e me colocando contra a parede passando a mão no meu corpo. - você é realmente deliciosa.

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