capitulo: 41

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             Pov. Dakota Johnson 

Estava de novo naquele lugar, mas dessa vez sem chances de fuga. Mais uma vez com minhas roupas arrancadas e largada naquele lugar imundo.

Estava na cama, olhando para o teto e pensando em como seriam meus dias dali para frente, nem tentava mais me tampar, todas as vezes eram inúteis mesmo.

Um homem entra no quarto e fica um tempo me olhando sem dizer nada. Depois sentou-se do meu lado.

– Sabe gata, eu tinha outro alvo nessa ganguezinha de merda do seu amigo, mas você me desafiou, você tornou os jogos mais interessantes.

Dakota: Eu não fiz nada, vocês que são doentes. - disse baixo

– Não fale assim, princesa. Você pode se prejudicar ainda mais - disse passando a mão na minha perna e subindo lentamente.

Dakota: Você nojento, você merece apodrecer na prisão. - disse deixando uma lágrima cair fazendo o contorno por todo o rosto.

– Fica quietinha e tira logo essa langerie. - disse sorrindo com malícia.

Dakota: Não vou tirar só porque você quer - disse firme.

– Ah não? vamos ver então - disse me empurrando contra a parede e encostando um ferro quente na lateral do meu bumbum, me fazendo gritar alto.

Dakota: SEU LOUCO, DOENTE. FILHO DE UMA... - minha garganta doía devido a força que eu estava fazendo para gritarem e as lágrimas saiam sem controle.

– Uma mal criação, um castigo, docinho. - disse rindo. - agora coloca esse roupão.

Ele me entregou o roupão branco, que só tampava na frente, ele era horrível, mais parecia um roupão de hospital. Mas não reclamei, afinal, agora com aquela marca eu não poderia se quer sentar.

– Preciso arrumar um jeito de me livrar desse lugar- cochichei.

Fui até a porta e observei pelo olho mágico o que estava acontecendo do lado de fora, não deu para ver muita coisa, mas consegui ver que la fora estava cheio de mulher semi-nuas, várias garrafas de vodka, cerveja, e algumas outras que não consegui idenficar exatamente, ele riam o tempo todo, mexendo em um grande baú que mais parecia depósito de armas. Ver aquela cena me deixava assustada, mas eu tinha que ser o mais corajosa possível, precisava pensar em todos os detalhes para uma fuga perfeita.

            Pov. Lauren Jauregui

Cheguei no hospital, veio uma equipe de médicos até o carro com a maca, Will me pegou no colo cuidadosamente me colocando na maca, as dores estavam ficando cada vez mais intensas, me fazendo gritar.

Os médicos me falaram para puxar o ar com o nariz e soltar com a boca.

Chegando no centro cirúrgico eles foram rapidos, me deram a anestesia, assim que ela fez efeito me pediram para fazer força.

Depois de alguns minutos perceberam que o bebê não saia, ele estava quase sem oxigênio, eu chorava por saber disso.

Começaram a fazer a cesariana e depois de algum tempo, meu bebê nasceu, mas não chorou, o que me deixou mais preocupada, de início não me deixaram ver ele e levaram as pressas para fazer uma cirurgia que até o momento eu não sabia.

Depois me levaram para o quarto. Eu estava exausta de dormi por alguns minutos, quando fui acordada por alguem abrindo a porta do quarto.

Lauren: Justin... - disse sorrindo.

Justin: oi...- disse sério.

Lauren: Nossa, porque essa cara?

Justin: Quem você pensa que é para ir com meu amigo?

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