POR QUE O PROIBIDO TEM QUE SER ALGO TÃO TENTADOR?
O que fazer para deixar o passado para trás e não permitir que a dor da desilusão nos impeça de desfrutar o presente? Amber, uma loira de olhos azuis, de dezenove anos de idade e uma beleza capaz de...
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Eu não estava mais dirigindo, desde o quinto mês, meu pai tomou as chaves do meu carro e o Nicholas fez o favor de aprovar a decisão dele, então agora dependia dos outros para me levar para os lugares.
E quem poderia me levar até o Oliver, que não fosse me julgar, ou tirar fotos minhas para mandar para os sites de fofoca?
— Aqui está ótimo, pode parar! — Peço do banco da frente.
— Seu marido vai me matar quando souber que eu te trouxe aqui!
— Não tenho marido, Fox! E você me prometeu que não diria nada. Era o único em que eu podia confiar, por isso te liguei.
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— E você pode confiar em mim! — Reforçou abraçando minha mão com a dele.
Eu confiava no Fox. Mesmo que Nicholas morresse de ciúme dele, o rapaz nunca me faltou com respeito. Sabia dos sentimentos dele por mim, mas admirava como ele cumpria seu trabalho sem misturar as coisas.
— Eu não vou demorar. Dê uma volta se quiser, e quando terminar ligo para você.
— Prefiro ficar aqui te esperando!
— Tudo bem, então!
Quando puxo a maçaneta da porta, Fox agarra meu pulso antes que eu saísse do carro.
— Espera! — pediu aflito. — Leve isso com você!
Ele me entrega um controle preto bem pequeno com um único botãozinho, como se fosse aqueles de portão elétrico, só que minúsculo.
— O que devo fazer com isso?
— Se ele chegar perto de você, levantar o tom de voz ou sequer mover os braços na sua direção, quero que você aperte esse botão. Ele tem uma linha de emergência direta com meu celular. Damos um desse para seu pai sempre que ele participa de reuniões confidenciais em que nós não podemos acompanhá-lo. É uma forma de nos chamar.
Como um botão de pânico.
— Obrigada, Fox... — sorrio gentilmente para ele com o canto dos lábios. — O levarei comigo.