Capítulo 11 - Bêbada e tarada

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— Senhorita Petrova!

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— Senhorita Petrova!

Assim que chego, a multidão soa um som de vaia, decepcionados com a minha interferência.

— Senhorita Petrova, desça daí ou vai se machucar.

— Aaaa... oi, professor... — Suas palavras saem arrastadas.

Ainda tinham muitas pessoas por perto e eu não podia vacilar.

— A senhorita precisa descer! — reforço um pouco mais rude, mantendo a formalidade. — Vamos, me dê a mão.

Eu estico meu braço para ajudá-la e quando suas mãos se aproximam da minha ela dá uma risada se afastando de volta, brincando com a minha cara.

Deus, me dê paciência.

— Sobe aqui... vamos dançar. — Chamou, andando por cima da mesa.

— Amber, por favor! — perco um pouco da postura, cochichando entre dentes na sua direção. — Desce logo, vamos!

— "Amber, por favor... bla, bla, bla." — Ela me imita, me deixando dez vezes mais irritado.

— QUAL É PROFESSOR, DEIXA ELA TIRAR A ROUPA! — Gritou um dos meus alunos, ao lado dos amigos.

— TIRA AMBER! — Berrou o outro.

— Não, não, não, nada disso! — Advirto.

Minha paciência estava por um fio.

— Tá calor aqui, não está? — Falou, se abanando com as mãos.

Logo eles voltam a gritar:

— TIRA, TIRA, TIRA, TIRA...

Não conseguindo alcançar o zíper, ela desliza as alças finas pelos ombros, tirando-as por baixo dos braços, no intuito de remover o vestido. Suas ações irresponsáveis me fazem quebrar todas as regras, ignorando minha conduta, discrição e todos os meus princípios.

— Tudo bem, então. — rápido e agiu, me estico sobre a mesa, pegando Amber pelas pernas, jogando-a por cima do meu ombro. — A festa acabou para você!

 — A festa acabou para você!

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Meu Professor SecretoOnde histórias criam vida. Descubra agora